ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:843-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Virologia ( Divisão P )</b><p align=justify><strong>ANÁLISE DA EXPRESSÃO DE CITOCINAS NO GÂNGLIO TRIGÊMEO DE CAMUNDONGOS CCR5 NOCAUTE INFECTADOS POR HHV-1</strong></p><p align=justify><b><u>Braulio Lima </u></b> (<i>IRR/Fiocruz</i>); <b>Graciela Lima </b> (<i>UFMG</i>); <b>Guilherme Zolini </b> (<i>IRR/Fiocruz</i>); <b>Uschi Wischhoff </b> (<i>UFMG</i>); <b>Marcela Dias </b> (<i>UFMG</i>); <b>Ruiz Astigarraga </b> (<i>UFMG</i>); <b>Erna Kroon </b> (<i>UFMG</i>); <b>Marco Campos </b> (<i>IRR/Fiocruz</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Human herpesvirus 1 (HHV-1) é um vírus neurotrópico, com aproximadamente 90% da população mundial soropositiva. A infecção pode ser assintomática ou não, causando desde recorrências orolabiais após latência, até cegueira ou encefalite. Neste trabalho, animais C57BL/6 (WT) e CCR5-/- foram infectados intranasalmente com HHV-1 e divididos em dois grupos: grupo 1, em que foi feito o acompanhamento da mortalidade, coleta dos cérebros para titulação TCID50 e gânglios trigêmeos para análise por PCR em Tempo real e grupo 2, no qual os cérebros e gânglios trigêmeos foram coletados no 3º dia pós infecção para titulação TCID50 e para análise por PCR em Tempo real respectivamente. Resultados: (1) houve diferença na cinética da mortalidade entre machos e fêmeas infectados; (2) no geral, houve diferença na mortalidade entre animais CCR5-/- e WT infectados; (3) na titulação cerebral, não percebemos diferença entre machos e fêmeas infectados, porém (4) houve diferença entre CCR5-/- e WT infectados. A análise da expressão de IFN&#946; e IFN&#947; revelou que (5) os machos infectados têm uma expressão maior quando comparados com os controles e fêmeas infectadas, para IFN&#946;, e (6) maior que os controles para IFN&#947;. Percebemos que (7) os machos infectados têm uma tendência a uma maior expressão de IL-12, CCL2, CXCL10 quando comparados com as fêmeas infectadas, mas a diferença não foi significativa; no entanto, machos e fêmeas infectados tiveram maior expressão do que os animais controles para estas citocinas. Além do mais (8) os animais CCR5-/- parecem demorar mais para orquestrar a resposta imune comparado aos WT infectados. Com estes dados podemos perceber que CCR5 parece exercer um papel crucial no controle da infecção herpética, já que quando ausente, obtivemos uma mortalidade dos animais de 100% para os machos e 80% para as fêmeas infectadas, enquanto nenhum dos animais WT infectados morreu, além de detectarmos o vírus no cérebro dos nocautes infectados, o que não ocorre nos WT infectados. Houve uma tendência à diferença na expressão de citocinas entre machos e fêmeas, embora os títulos virais cerebrais não tenham sido diferentes entre eles. Isso indica que existe uma influência do sexo no controle da infecção, possivelmente devido a diferenças hormonais. Suporte Financeiro: FAPEMIG, PAPES IV/CNPq/FIOCRUZ, CNPq.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;CCR5, citocinas, quimiocinas, Expressão genética</td></tr></table></tr></td></table></body></html>