ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:837-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micobacteriologa ( Divisão C )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT; LINE-HEIGHT: 150%">PERFIL BACILOSCÓPICO DE PACIENTES COM HANSENÍASE ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE REFERÊNCIA NA CIDADE DE PORTO ALEGRE-RS</P></strong></p><p align=justify><b>Letícia Maria Eidt </b> (<i>ADS</i>); <b>Marlisa Siega Freitas </b> (<i>ADS</i>); <b><u>Mariele Pletsch Fenalte </u></b> (<i>IPA</i>); <b>Luciane Cristina Gelatti </b> (<i>IPA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none">Introdução: A Hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Mycobacterium</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">leprae</I>, um bacilo álcool ácido resistente que atinge, principalmente, pele e nervos periféricos, podendo causar incapacidades físicas e sociais<SPAN style="FONT-SIZE: 8pt; LINE-HEIGHT: 150%">, </SPAN>quanto mais tardio for o diagnóstico e tratamento.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>A taxa de prevalência da hanseníase no Brasil é muito variável, oscilando de 0,4 a 17 casos por 10.000 habitantes (2001). O Rio Grande do Sul apresenta índices baixos de endemia quando comparado a outros estados. Ao analisar o Banco de Dados do Ambulatório de Dermatologia Sanitária do Rio Grande do Sul (ADS), percebe-se uma discreta tendência descendente no índice baciloscópico dos pacientes atendidos neste Serviço.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none">Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo e descritivo de todas as baciloscopias realizadas em pacientes atendidos no Serviço de Hanseníase<SPAN style="COLOR: red"> </SPAN>e<SPAN style="COLOR: red"> </SPAN>no Laboratório de Baciloscopia do Ambulatório de Dermatologia Sanitária do Rio Grande do Sul (ADS), na cidade de Porto Alegre, no período de 2002 a 2007. O material obtido a partir de linfa cutânea e raspado dérmico de 4 sítios diferentes (lóbulos, cotovelos e lesões), conforme normas do<SPAN style="COLOR: red"> </SPAN>Ministério da Saúde,<SPAN style="COLOR: red"> </SPAN>foram corados pela técnica de Ziehl-Neelsen, sendo a quantificação baciloscópica realizada pela escala logarítmica de Ridley modificada.</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none">Resultados: No período de 2002 a 2007, um total de 1468 pacientes realizaram baciloscopia, destes 244 (16,6%) apresentaram positividade. A frequência de positividade nos anos estudados foi de 21,3% no ano de 2002, 19,43% no ano de 2003, 15,27% no ano de 2004, 15,58 no ano de 2005, 13,42% no ano de 2006 e 16,38% no ano de 2007.</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none">Discussão: Os dados apresentados refletem a implantação de um conjunto de ações no controle da hanseníase em nosso estado, como o início da poliquimioterapia, o desenvolvimento de ações educativas e capacitação de recursos humanos. Sustentando a necessidade contínua de investimentos, a fim de interromper a cadeia epidemiológica e a prevenção de incapacidades físicas.</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none">Apoio: IPA<o:p></o:p></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Mycobacterium leprae, Hanseníase, Baciloscopia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>