ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:834-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>SELEÇÃO DE LINHAGENS DE&NBSP;<EM>XANTHOMONAS CAMPESTRIS PV CAMPESTRIS&NBSP;</EM>PARA PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE GOMA XANTANA.</strong></p><p align=justify><b><u>Lays Paulino Leonel </u></b> (<i>Unesp</i>); <b>Pedro de Oliva Neto </b> (<i>Unesp</i>); <b>Kassandra Sussi Mustafé Oliveira </b> (<i>Unesp</i>); <b>Victor Hugo Magon </b> (<i>Unesp</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P>Goma xantana é um biopolímero de origem microbiana produzido por linhagens de <EM>Xanthomonas campestris. </EM>Suas propriedades reológicas únicas contribuem para o grande número de aplicações na indústria de alimentos. A goma xantana utilizada bo Brasil é importada na sua totalidade, no entanto, como o país é o maior produtor dos insumos básicos para a produção da mesma, a sacarose e o etanol, é viável a produção nacional de xantana. Desta forma, estudos de seleção de cepas e de condições operacionais de produção são necessários na busca de produtos que possam competir com os atualmente comercializados. O presente trabalho teve como objetivo selecionar linhagens de <EM>X. campestris pv campestris </EM>para produção de goma xantana mais viscosa&nbsp;e com maior rendimento.</P> <P>Os experimentos foram conduzidos Laboratório de Biotecnologia Intustrial da Faculdade de Ciências e Letras de Assis - UNESP. As linhagens utilizadas foram: <EM>Xanthomonas campestris </EM>FCLA B26, da coleção de culturas da Faculdade de Ciências e Letras de Assis, <EM>X. campestris </EM>XC3/I-9, mutada por irradiação UV, <EM>X. campestris </EM>CCT5575, <EM>X. campestris </EM>CCT0083, <EM>X. campestris </EM>CCT1226, obtidas junto à coleção de culturas da Fundação Tropical de Pesquisa e Tecnologia "André Tosello"- Campinas-SP.</P> <P>Para a ativação das bactérias o repique foi realizado em placas de <EM>petri </EM>contendo meio de crescimento, estas foras mantidas em estufa de cultura por 72 horas a 30<SUP>o</SUP> C. Após a ativação, as culturas foram submetidas ao crescimento, permanecendo em agitador orbital por 48h a 28<SUP>o</SUP> C e 180 rpm.</P> <P>Para obtenção da biomassa o caldo fermentado obtido nos tempos inicial e final das fases de crescimento e produção foi centrifugado sob rotação de 4000 rpm por 40 minutos.</P> <P>Para produção da goma xantana adicionou-se 35 ml do inóculo a 37o ml do meio de produção, mantido em agitador orbital a 28<SUP>o </SUP>C e180 rpm por 72 horas. Após esse procedimeto foi realizada a recuperação do biopolímero, para tal foi adiciobado etanol 96<SUP>o</SUP> GL, ao caldo fermentado, na proporção de 5:1 (v:v), para a precipitação da goma. Em seguida, a mesma foi seca em estufa a 40<SUP>o </SUP>C até peso constante. Depois de seco o biopolímero foi triturado e submetido a gravimetria.</P> <P>Foram feitas análises do cálculo do rendimento da biomassa (Yx/s) e da goma (Yp/s) e análise da viscosidade do caldo&nbsp;&nbsp;de fermentação e da goma xantana a 1%.</P> <P>Dentre as linhagens testadas a que apresentou maior rendimento na produção de biomassa e na produção de goma xantana foi a <EM>X. campestris </EM>FCLA B26 (Yx/s= 1,2 e Yp/s= 0,21), mas esta apresentou viscosidade da solução de goma xantana a 1% inferior a apresentada pela linhagem <EM>X. campestris </EM>CCT 5575 (1107 cP). Para efeito de mercado a qualidade do biopolímero é fundamental para a aceitação do mesmo. Conforme análises efetuadas com a goma xantana da empresa KELCO (Atlanta-EUA), a viscosidade da solução a 1% é da ordem de 950-1200 cP. Neste sentido, a linhagem <EM>X. campestris </EM>CCT5575 deve ser melhor estudada para futuras aplicações industriais.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Linhagens, xantana, Xanthomonas campestris</td></tr></table></tr></td></table></body></html>