ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:830-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE PCR-DGGE NO ESTUDO DA DIVERSIDADE DE LEVEDURAS EM ÁGUAS ESTUARINAS</strong></p><p align=justify><b><u>Ricardo Augusto Nink </u></b> (<i>UESC</i>); <b>Cleidianne Souza Pereira Rodrigues </b> (<i>UESC</i>); <b>Salatiel Santana de Souza </b> (<i>UESC</i>); <b>Ana Cácia Freire dos Santos </b> (<i>UESC</i>); <b>João Carlos Teixeira Dias </b> (<i>UESC</i>); <b>Rachel Passos Rezende </b> (<i>UESC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">Diversas espécies de leveduras têm sido isoladas de ambientes aquáticos, sendo a maior parte pertencente aos gêneros <I>Aureobasidium</I>, <I>Candida</I>, <I>Cryptococcus </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">e<I> Pichia</I></SPAN>. Muitas dessas espécies se originam de ambientes terrestres e efluentes lançados nas águas. Comunidades de leveduras em águas limpas são compostas por populações esparsas de espécies não-fermentativas. Já em águas poluídas, há o predomínio de populações densas de espécies fermentativas, incluindo leveduras oportunistas como às pertencentes ao gênero <I>Candida</I>. O presente trabalho visou estudar a comunidade de leveduras do estuário do Rio Cachoeira (Ilhéus-BA) utilizando a técnica de PCR-DGGE. Coletou-se amostras de água superficial e sedimento em 4 diferentes pontos (em março/2009 e maio/2009). Em cada ponto, aferiu-se também a salinidade da água. O DNA dos microrganismos presentes na água foi extraído após filtragem em membrana de 0,22µm, seguida de choque térmico e fenol-clorofórmio; e o DNA do sedimento foi extraído com o Kit PowerSoil (MoBio). O DNA foi amplificado com os primers NL1 (+GC-Clamp) e LS2 para a região D1 do gene rRNA 26S. Os amplicons foram corridos em gel de poliacrilamida 10%, com gradiente desnaturante de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="30 a">30 a</st1:metricconverter> 65%, por 4 horas a 200V. Utilizou-se amplicons de C<I>andida parapsilosis </I>e <I>C. albicans </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">(ATCC) </SPAN>como controles-positivos. O perfil eletroforético das bandas do DGGE mostrou que o período de coleta exerceu maior influência sobre a diversidade de leveduras que o gradiente de salinidade, devido à variação da concentração de nutrientes entre o período seco (Março) e o chuvoso (Maio). Todas as amostras tiveram amplicons com perfil semelhante à <I>C. albicans</I> e algumas amostras também à <I>C. parapsilosis</I>. A presença desses patógenos está relacionada à ambientes com alta concentração de matéria orgânica, como é o caso do estuário do Rio Cachoeira, que recebe efluentes domésticos sem tratamento. O perfil eletroforético observado corrobora os resultados obtidos por outros pesquisadores que utilizaram técnicas de cultivo, em que ocorre redução da diversidade e aumento da densidade de algumas espécies em águas poluídas. A técnica de PCR-DGGE mostrou-se uma excelente ferramenta no estudo da diversidade de leveduras, bio-indicadoras da qualidade da água.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;DGGE, Estuário, Levedura, Qualidade da água</td></tr></table></tr></td></table></body></html>