ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:813-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE HUMANO CRU E PASTEURIZADO DO BANCO DE LEITE DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MACEIÓ, AL.</strong></p><p align=justify><b>Krystianelly Patrícia Pedrosa Santa Rita </b> (<i>UFAL</i>); <b><u>Marília Gracelídia dos Santos Barros </u></b> (<i>UFAL</i>); <b>Aryanna Kelly Pinheiro Souza </b> (<i>UFAL</i>); <b>Kelly Cristine Rocha Albuquerque </b> (<i>UFAL</i>); <b>Luana Luzia Santos Pires </b> (<i>UFAL</i>); <b>Maria Anilda dos Santos Araújo </b> (<i>UFAL</i>); <b>Eurípedes Alves Silva Filho </b> (<i>UFAL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A qualidade microbiológica do leite humano ordenhado distribuído por bancos de leite é um assunto de interesse para a saúde pública, pois as crianças que consumirão este produto têm baixa resistência a infecções neonatais. <SPAN style="COLOR: black">Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade do leite humano cru e pasteurizado distribuído no banco de leite do Hospital Universitário, Maceió-Alagoas.</SPAN> Foram coletadas seis amostras de leite quinzenalmente de forma aleatória retirando-se 2mL de leite cru proveniente de 10 mães no momento do reinvase e após a pasteurização. <SPAN style="COLOR: black">Para a determinação da contagem total de bactérias mesófilas aeróbias utilizou-se o método de plaqueamento de superfície em PCA com Cetoconazol e para a </SPAN>quantificação de fungos filamentosos e leveduras utilizou-se o método de contagem padrão em superfície de placas contendo agar Sabouraud acrescido de Cloranfenicol. A identificação dos fungos filamentosos foi baseada na associação dos aspectos macro e microscópicos da cultura. Para a contagem de coliformes totais e termotolerantes foi realizada a técnica de semeadura na superfície das placas contendo o meio agar Rapid HiColiform. Após o crescimento, as colônias foram inoculadas em tubos múltiplos contendo tubos de Durhan invertidos e observada a presença ou ausência da produção de gás. Para a contagem de colônias presuntivas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus </I>foi realizada a contagem direta em placas contendo Agar Baird Parker que combina o telurito de potássio e a gema de ovo, como agentes seletivos. As colônias típicas foram submetidas às provas bioquímicas de catalase e coloração de Gram. Para a detecção de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella </I>sp<I style="mso-bidi-font-style: normal">. </I>foi utilizado meios seletivos. <SPAN style="COLOR: black">Os dados analisados permitiram concluir que das 6 amostras, 100% apresentaram contagens para mesófilos aeróbios, com uma variação de<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN></SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">5 X <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="101 a">10<SUP>1</SUP> <SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt">a</SPAN></st1:metricconverter><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt"> </SPAN>2,8 X 10<SUP>5 </SUP><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">UFC/mL . Os fungos filamentosos foram verificados em apenas duas amostras, sendo identificada a </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">presença <SPAN style="COLOR: black">das espécies <I style="mso-bidi-font-style: normal">Scopulariopsis brevicaulis</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">S</I>. <EM>fusca, Acremonium strictum e Cladosporium </EM><SPAN><EM>cladosporioides</EM>. A presença de levedura foi observada em duas amostras com uma </SPAN><SPAN style="COLOR: black; LINE-HEIGHT: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt">variação de 6,8 X <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="102 a">10<SUP>2 </SUP>a</st1:metricconverter> 7,2 X 10<SUP>2</SUP>.</SPAN> Os microrganismos do grupo coliformes obtiveram uma média de 2,5 x 10<SUP>2</SUP>. UFC/mL. <EM>Staphylococcus aureus </EM>e <EM>Salmonella</EM> estiveram presentes em 50% das amostras. Pode-se concluir que avaliação microbiológica deve ser obrigatoriamente instituída como rotina nos bancos de leite.<SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: black; LINE-HEIGHT: 150%"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></SPAN></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;LEITE, MATERNO, MOCRORGANISMOS, QUALIDADE</td></tr></table></tr></td></table></body></html>