ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:808-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong><FONT SIZE="3"><SPAN STYLE="FONT-FAMILY: TIMES NEW ROMAN,TIMES,SERIF;">ANÁLISE DA EXPRESSÃO DE GENES DO SISTEMA DE SECREÇÃO TIPO III DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">ESCHERICHIA COLI </SPAN>DE ADESÃO DIFUSA (DAEC)</SPAN></FONT> </strong></p><p align=justify><b>Márcio Mandelli Lorenzoni </b> (<i>UnB</i>); <b>Marina Heckmann Bove </b> (<i>UnB</i>); <b><u>Cynthia Maria Kyaw </u></b> (<i>UnB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Times New Roman,Times,serif;">Embora a virulência de <span style="font-style: italic;">Escherichia coli</span> de adesão difusa (DAEC) seja ainda controversa, nosso grupo de pesquisa indentificou prováveis genes homólogos aos genes do sistema de secreção tipo três (TTSS) de <span style="font-style: italic;">E. coli</span> enteropatogênicas (EPEC) e entero-hemorrágicas. O aparato de secreção tipo três (TTSA) transloca os fatores de virulência produzidos pela bactéria diretamente no citoplasma da célula hospedeira e, por esta razão, sua presença é considerada um indicador de virulência. As sequências identificadas em DAEC incluem homólogos dos genes orf2/<span style="font-style: italic;">escE</span>, <span style="font-style: italic;">cesAB</span>, <span style="font-style: italic;">escR</span> e <span style="font-style: italic;">escT</span>, encontrados no operon LEE1 de EPEC. Neste trabalho, analisamos a expressão destes prováveis genes de DAEC. Os experimentos de expressão foram realizados utilizando-se amostras de EPEC 2348/69 (controle positivo) e de dois isolados de DAEC recuperados de crianças diarréias, cultivadas por diferentes intervalos de tempo em meio LB tamponado. O RNA total das três amostras foi extraído, tratado com DNase I e utilizados em experimentos de transcrição reversa e PCR, empregando-se iniciadores específicos para os genes orf2/<span style="font-style: italic;">escE</span>, <span style="font-style: italic;">cesAB</span>, <span style="font-style: italic;">escR</span> e <span style="font-style: italic;">escT</span>. Foram também realizados experimentos de RT-PCR empregando-se iniciadores específicos para o gene da enzima gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, uma vez que tal gene é expresso constitutivamente. Os produtos de PCR foram analisados em géis de agarose, permitindo verificar que os genes <span style="font-style: italic;">escR</span> e <span style="font-style: italic;">escT</span> foram efetivamente transcritos nas condições de cultivo em meio LB tamponado, nas amostras de DAEC. Nossos resultados sugerem que as sequências previamente caracterizadas em DAEC como homólogas de genes TTSS de EPEC consistem, de fato, em genes funcionais. Assim, tais resultados correspondem a novas e fortes evidências sobre o potencial patogênico deste patotipo de <span style="font-style: italic;">E. coli</span>.</span></div> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;DAEC, secreção tipo III, RT-PCR, virulência</td></tr></table></tr></td></table></body></html>