ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:807-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO PARA DETECÇÃO DE BIOPOLÍMERO EM ESPÉCIES DE <EM>PSEUDOMONAS</EM></strong></p><p align=justify><b>Ane Gerber Crochemore </b> (<i>UFPel</i>); <b>Maria Laura Turino Mattos </b> (<i>Embrapa</i>); <b>Claire Tondo Vendruscolo </b> (<i>UFPel</i>); <b>Luiz Antônio Suita de Castro </b> (<i>Embrapa</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Polihidroxialcanoatos (PHAs) são poliésteres sintetizados intracelularmente por uma variedade de bactérias, acumulados como material de reserva de carbono e energia, podendo chegar até o nível de&nbsp;90% de sua massa seca. Os PHAs possuem potenciais aplicações na fabricação de embalagens, na agricultura e na medicina. O polihidroxibutirato (PHB) é o mais simples poliéster da fámília dos PHAs e é armazenado mais frequentemente pelos microganismos. O acúmulo deste biopolímero também é utilizado como parâmetro para classificação taxonômica de espécies de <EM>Pseudomonas</EM> fitopatogênicas. Os polímeros de origem biológica são biodegradáveis, sendo suscetíveis a ação de enzimas. Outro aspecto que também torna os PHAs interessantes é a utilização de fonte de carbono renovável&nbsp;na sua síntese. O PHB pode ser totalmente degradado a CO<SUB>2</SUB>&nbsp; por meio da ação de bactérias, fungos e algas. Muitas espécies de <EM>Pseudomonas</EM> são capazes de produzir este poliéster, que é usulamente formado em condições de limitação de um nutriente. O objetivo deste trabalho foi identificar por meio de microscopia eletrônica de transmissão a formação de grânulos de PHB em quatro cepas selecionadas. As cepas, espécies de <EM>Pseudomonas</EM> (STC1, STC2, STC3 e STC4), foram isoladas de solo de várzea subtropical do Rio Grande do Sul, peretencentes&nbsp;à Coleção de Microrganismos Biodegradadores e Biorremediadores da Embrapa Clima Temperado (CMBB). Para visualização do biopolímero no interior das células foi feito o cultivo das bactérias em agar nutritivo acrescido de 5% de sacarose por 48 h, em B.O.D. a 28 ºC. As células foram centrifugadas e lavadas com solução salina 0,85%. O material foi colocado em dois fixadores, ficando uma hora em cada, passou por desidratações com álcool e acetona. Por fim, as amostras foram incluídas na resina, sendo seu tempo de polimerização de cinco dias, a 60 ºC. Os cortes ultra-finos foram observados em microscópio eletrônico de transmissão (ZEISS EM900). As micrografias mostraram que todas as cepas têm a capacidade de acumular PHB, entretanto a cepa STC2 não apresenta uma produção expressiva em comparação com as demais. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;grânulos de PHB, microscopia, Pseudomonas, visualização</td></tr></table></tr></td></table></body></html>