ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:793-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>INFLUÊNCIA DA IDADE FOLIAR NA DIVERSIDADE DE FUNGOS ENDOFÍTICOS DE <EM>CALOTROPIS PROCERA</EM> (AIT.) R. BR.</strong></p><p align=justify><b><u>Tatianne Leite Nascimento </u></b> (<i>UFPE</i>); <b>Jarcilene S. Almeida-cortez </b> (<i>UFPE</i>); <b>Geraldo Wilson Fernandes </b> (<i>UFMG</i>); <b>Débora Maria Massa Lima </b> (<i>UFPE</i>); <b>Maria José dos Santos Fernandes </b> (<i>UFPE</i>); <b>Phelipe Manoel Oller Costa </b> (<i>UFPE</i>); <b>Cristina Maria de Souza-motta </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify">Fungos endofíticos habitam o interior de tecidos vegetais pelo menos em uma fase do ciclo de vida e, não causam danos aparentes aos mesmos. Estes são diversos, sendo que o número e a composição de espécies variam de acordo com o hospedeiro, a idade do tecido vegetal, clima e localidade geográfica. <I>Calotropis procera </I>(Asclepiadaceae) é uma planta medicinal de ocorrência subespontânea na região Nordeste do Brasil, sendo explorada pela medicina popular nas regiões de origem (África, Oriente Médio e Ásia). O objetivo deste trabalho foi verificar a influencia da idade foliar na comunidade de fungos endofíticos de <I>C. procera</I>. O material vegetal foi coletado de 10 indivíduos cultivados na área experimental do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Pernambuco. De cada planta foram amostradas folhas pertencentes a três faixas etárias, iniciando a coleta a partir da primeira folha mais jovem até a senescente: Folhas 1,2,3  Jovens; 4,5,6  Maduras; 7,8  Senescentes. Estas foram submetidas à desinfecção superficial (etanol 70%/1 min; hipoclorito de sódio (2-2,5% de Cloro ativo)/4 min; etanol 70%/30 seg; lavados em água destilada e esterilizada), os fragmentos (0,5 cm<SUP>2</SUP>) foram distribuídos sobre Batata Dextrose Agar adicionado de cloranfenicol (100 <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">µ</SPAN>g/mL) e incubados a 28º ± 2ºC. A freqüência de isolamento (FI%)<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>e a diversidade pelo índice de Shanon (H') foram calculadas. No total foram obtidos 156 isolados pertencentes a 14 gêneros e a quatro morfoespécies (Micelia Sterilia). A freqüência de isolamento foi baixa para todas as categorias etárias, das folhas mais jovens praticamente não foi obtido crescimento de fungos (FI&lt;1%). Vários estudos demonstram que folhas mais velhas apresentam maior colonização endofítica do que as relativamente mais jovens. A espécie dominante foi <I style="mso-bidi-font-style: normal">Phaeoramularia calotropidis</I>, seguida por <I style="mso-bidi-font-style: normal">Guignardia bidwellii</I>, correspondendo a 63,5% e 21,1%, respectivamente do total. Essas espécies não foram encontradas nas folhas jovens (1 e 2) que apresentaram quatro espécies particulares demonstrando que alguns táxons podem ser idade-específico. A diversidade não variou muito entre as faixas etárias, a folha 7 apresentou o maior índice, sendo de H'= 0,63. A comunidade endofítica de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. procera</I> varia com a idade foliar tanto na composição como no número de isolados, com maior colonização nas folhas adultas e senescentes, que apresentaram espécies dominantes.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Asclepiadaceae, fungos endofíticos, idade foliar</td></tr></table></tr></td></table></body></html>