ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:792-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>ELABORAÇÃO DE BEBIDA ALCOÓLICA FERMENTADA DE ABACAXI UTILIZANDO LEVEDURA IMOBILIZADA</strong></p><p align=justify><b>Michel Paulino Luz </b> (<i>UFLA</i>); <b><u>Claudia Cristina Auler do Amaral Santos </u></b> (<i>UFLA</i>); <b>Fabiana Aparecida Couto </b> (<i>UFLA</i>); <b>Mara Elisa Soares de Oliveira </b> (<i>UFLA</i>); <b>Lílian de Araújo Pantoja </b> (<i>UFLA</i>); <b>Rosane Freitas Schwan </b> (<i>UFLA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><SPAN style="mso-bidi-font-size: 12.0pt">Teoricamente, qualquer fruto ou vegetal comestível que contenha umidade suficiente, açúcar e outros nutrientes para as leveduras, pode servir como matéria-prima para a produção de vinhos. O vinho é uma bebida proveniente exclusivamente da fermentação alcoólica de uva madura e fresca. Vinhos elaborados com outras frutas devem obrigatoriamente, pela legislação brasileira, serem rotulados como bebida fermentada acompanhados do nome da fruta que lhes deu origem. O desenvolvimento de novos produtos e novas tecnologias são imprescindíveis para a sustentação das empresas, desta forma, há a necessidade de pesquisas que possibilitem novas formas de uso de matérias-primas, expandindo o mercado de alimentos e minimizando desperdícios pós-colheita. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi a elaboração de uma bebida alcoólica fermentada de polpa de abacaxi utilizando células de levedura <I style="mso-bidi-font-style: normal">Saccharomyces cerevisiae</I> imobilizadas em alginato de cálcio. Para a fabricação das esferas com células imobilizadas foi realizada uma medida </SPAN>da vazão de biosferas por minuto e volume de suspensão por biosfera, tendo como resultado médio, 31 biosferas/min e <SPAN style="COLOR: black">0,079 mL/biosfera, respectivamente</SPAN>. <SPAN style="mso-bidi-font-size: 12.0pt">A fermentação foi conduzida em batelada simples por 120 horas a <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="25&#65456;C">25°C</st1:metricconverter>. Os processos foram acompanhados em intervalos de 12 em 12 horas, monitorando-se acidez titulável, pH, sólidos solúveis (ºBrix) e o número de células em suspensão/ml. As contagens de células em suspensão </SPAN><SPAN style="mso-no-proof: yes">foram realizadas no tempo 0, 12 e 24 horas de fermentação, após este período as leituras foram realizadas de 24 em 24 horas.</SPAN> A <SPAN style="mso-bidi-font-size: 12.0pt">bebida fermentada apresentou depois de 120 horas de processo fermentativo, pH 3,8, teor de 4,7° Brix, acidez titulável de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="1,7 g">1,7 g</st1:metricconverter> ácido cítrico/100 mL de solução e </SPAN><SPAN style="COLOR: black; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">6,18 x 10<SUP>8 </SUP>células em suspensão/mL, sendo o tempo de estabilização do processo de 5 dias</SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-size: 12.0pt">. </SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 12.0pt">A técnica de imobilização de células da levedura <I>Saccharomyces cerevisiae</I> em alginato de cálcio mostrou-se adequada para a produção da bebida alcoólica fermentada de abacaxi. O uso desta técnica contribuiu para um melhor rendimento do produto, maior eficiência de fermentação, além de assegurar uma rápida clarificação, facilitando a filtração e dispensando o uso de centrífugas. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-size: 12.0pt">Apoio financeiro: FAPEMIG, CNPq e CAPES.</SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-size: 12.0pt"><o:p></o:p></SPAN></P> <P style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; COLOR: black; FONT-SIZE: 11pt"><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Abacaxi, bebida fermentada, células imobilizadas, leveduras</td></tr></table></tr></td></table></body></html>