ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:787-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>ESTABILIDADE DO BIOSSURFACTANTE DE PSEUDOMONAS AERUGINOSA CULTIVADA EM GLICEROL FRENTE À CONDIÇÕES AMBIENTAIS ESPECÍFICAS</strong></p><p align=justify><b><u>Selma Neide Rodrigues Lopes Silva </u></b> (<i>UNICAP</i>); <b>Aline Ferreira Silva </b> (<i>UNICAP</i>); <b>Charles Bronzo Barbosa Farias </b> (<i>FEQ/UNICAMP</i>); <b>Danyelle Khadydja Félix dos Santos </b> (<i>UNICAP</i>); <b>Raquel Diniz Rufino </b> (<i>UFPE</i>); <b>Juliana Moura de Luna </b> (<i>UFPE</i>); <b>Galba Maria de Campos-takaki </b> (<i>UNICAP</i>); <b>Leonie Asfora Sarubbo </b> (<i>UNICAP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A aplicação dos biossurfactantes no setor industrial irá requerer produtos estáveis a condições operacionais e ambientais extremas. No caso da indústria petroquímica, o uso de biossurfactantes como coadjuvantes nos processos de recuperação avançada de petróleo tem sido bastante promissor, embora as condições encontradas nos reservatórios de óleo, ou seja, altas temperatura, pressão e salinidade exijam a utilização de agentes eficientes e estáveis Inicialmente, a resistência do biossurfactante produzido por <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aweruginosa</I> cultivada em 3% de glicerol durante 96 horas a 28ºC à adição de NaCl foi investigada. O biossurfactante manteve a capacidade de redução da tensão superficial (27,5 mN/m) , medida em tensiômetro automático, até a concentração de 10 % de NaCl. A capacidade de emulsificação também permaneceu praticamente inalterada na presença do sal. O biossurfactante demonstrou pequenas variações na tensão superficial e na capacidade de emulsificação durante 1 hora de incubação a temperaturas variando de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="4 a">4 a</st1:metricconverter> 120 °C, indicando possibilidade de uso em indústrias onde o aquecimento seja de importância fundamental no processo. Estudos com o líquido metabólico livre de células em diferentes pHs demonstraram a estabilidade da capacidade de reduzir a tensão superficial na faixa de pH entre 4 e 12, enquanto que para os pH extremos de 2 e 14 observou-se uma redução da tensão superficial. Um comportamento semelhante foi observado para a capacidade de emulsificação dos óleos vegetais testados, embora com efeito contrário nos extremos ácido e básico de pH, com acentuada redução nos percentuais das emulsões formadas. Já para o diesel, a emulsificação<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>manteve-se ao longo da escala de pH, com exceção do pH 2. Para a <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>influência do tempo de aquecimento a 90ºC foi <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>possível observar a manutenção da capacidade de emulsificação e da tensão superficial ao longo do intervalo de tempo testado, embora uma leve tendência de aumento da tensão tenha sido detectada.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Glicerol, Biossurfactante, Pseudomonas</td></tr></table></tr></td></table></body></html>