ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:785-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><P>ANÁLISE PROTEÔMICA COMPARATIVA DE ISOLADOS AMBIENTAIS DE <EM>PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS</EM> E SUA RELAÇÃO COM A PATOGENICIDADE</P></strong></p><p align=justify><b>Cristiane Candida do Amaral </b> (<i>UNIFESP</i>); <b><u>Anderson Messias Rodrigues </u></b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Priscila Oliveira dos Santos </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Alexandre Augusto Sasaki </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Geisa Ferreira Fernandes </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Zoilo Pires de Camargo </b> (<i>UNIFESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>A paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose profunda causada pelo fungo termodimórfico <I>Paracoccidioides brasiliensis</I>. A doença é limitada aos países da América Latina e pouco se sabe a respeito de sua ecologia. O processo de infecção e desenvolvimento da PCM depende de fatores de virulência do fungo que interagem com o hospedeiro, interferindo na patogênese da micose. A estrutura antigênica de<I> P. brasiliensis </I>é relativamente complexa e a correlação de alguns desses componentes com a patogenicidade é de grande relevância e pode contribuir para um melhor entendimento da doença. Neste estudo, nosso objetivo é obter painéis bidimensionais de proteínas citoplasmáticas de nove isolados de <I>P. brasiliensis</I>. A expressão protéica será relacionada ao perfil de virulência apresentado por cada isolado quando inoculado em modelo murino experimental, para que possamos averiguar proteínas diferencialmente expressas associadas à virulência fúngica. Para o estudo de virulência, 1x10<SUP>6</SUP> leveduras de <I>P. brasiliensis </I>foram inoculadas intratraquealmente em camundongos Balb/c e B10A e o CFU dos órgãos foi determinado. Nossos resultados indicaram que os isolados Bot 1/96, Ibiá T1 e Pb18 foram classificados como virulentos, os isolados Ibiá, e T2 foram intermediários e os isolados T1, Ibiá T2 e Pinguim foram considerados avirulentos. As proteínas citoplasmáticas dos nove isolados foram extraídas, quantificadas pelo método de Bradford e analisadas por géis de SDS-PAGE uni e bidimensionais. Para a análise bidimensional, a focalização isoelétrica foi realizada em fitas IPG pH3-10, 13 cm, e três protocolos de focalização foram testados com aumento gradativo da quantidade total de kVh acumulado. Este procedimento culminou na diminuição de arraste horizontal e aumento significativo do número de spots. A análise inicial do painel bidimensional do isolado Pb18 indicou 470 spots com peso molecular entre 10 a 160 kDa. A análise dos demais isolados está em curso para posterior seleção de spots para espectrometria de massa.</FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Paracoccidioides brasiliensis, Paracoccidioidomicose, Virulência, Proteômica, Patogenicidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>