ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:757-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong><FONT FACE="TIMES NEW ROMAN, TIMES, SERIF" SIZE=4><STRONG>DISTRIBUIÇÃO DE GENES DE VIRULÊNCIA E INTERAÇÃO COM LINHAGENS CELULARES <EM>IN VITRO</EM>&NBSP;EM CEPAS DE&NBSP; <EM>AEROMONAS</EM> SPP. ISOLADAS DE DIVERSAS ORIGENS</STRONG></FONT></strong></p><p align=justify><b><u>Paula Azevedo dos Santos </u></b> (<i>UERJ</i>); <b>Aline Marcílio Gonçaves </b> (<i>UERJ</i>); <b>Angela Corrêa de Freitas Almeida </b> (<i>UERJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">As <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aeromonas</I> são consideradas patógenos em potencial para o homem e animais e estão amplamente distribuídas no ambiente sendo a água e os alimentos importantes veículos de transmissão. Muitos estudos têm demonstrado que a patologia da infecção por <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aeromonas</I> é complexa e envolve vários fatores de virulência, incluindo enterotoxinas, hemolisinas, exoenzimas, sideróforos, flagelos e mecanismos de secreção. No presente trabalho analisamos a interação de cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aeromonas</I>, isoladas de diversas fontes, com linhagens celulares cultivadas <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro</I>, células Vero, HEp-2 e T84 visando detectar as atividades citotóxicas e invasivas. A pesquisa dos genes <I style="mso-bidi-font-style: normal">ast</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">alt</I> e GCAT que codificam, respectivamente, as enterotoxinas citotônicas termo-estável e termo-lábil e uma lipase a glicerofosfolipídeo-colesterol aciltransferase foram realizadas pela técnica molecular da Reação em Cadeia da Polimerase. A detecção dos genes que codificam a enterotoxina citotônica (<I style="mso-bidi-font-style: normal">ast</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">alt</I>) entre as 117 cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aeromonas</I> spp. estudadas foi melhor observada no complexo <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. hydrophila</I>, especialmente nas amostras oriundas de alimentos. Apenas 3.1% (gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">ast</I>) e 12.5% (gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">alt</I>) das cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. caviae</I> foram positivas, enquanto 59.6% (gene ast) e 44.7% (gene alt) de cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. hydrophila</I> foram positivas. A presença do gene GCAT foi detectada em 84,7% das 117 amostras estudadas, sendo 89,4% de positividade para o complexo <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. hydrophila</I> e 82,8% para o complexo <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. caviae</I>. Das 117 cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. hydrophila</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">A.caviae</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">A veronii</I> bt <I style="mso-bidi-font-style: normal">sobria</I> analisadas, o percentual de positividade foi de 83,3% para a atividade citotóxica, <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em células Vero">em células Vero</st1:PersonName>, não sendo observada atividade citotônica. Todas as <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. hydrophila</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. veronii</I> bt <I style="mso-bidi-font-style: normal">sobria</I> foram citotóxicas e 75% das <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. caviae</I>. Das 14 cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. hydrophila</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. caviae</I> analisadas quanto a capacidade de invadir as linhagens celulares HEp-2 e T84, duas mostraram-se não invasoras, duas destruíram o tapete celular com 3 horas de incubação e 10 tiveram índices baixos de invasão em ambas as linhagens estudadas. Nossos dados demonstraram que <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aeromonas</I> spp. isoladas de água, alimentos e fezes humanas podem abrigar e expressar fatores de virulência o que reforça o potencial desse microrganismo como patógeno humano. Apoio CNPq, FAPERJ, SR2-UERJ</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Aeromonas spp, Genes de virulência, Interação celular</td></tr></table></tr></td></table></body></html>