ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:716-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P>AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA ÀS CONDIÇÕES GASTRINTESTINAIS E CAPACIDADE DE HIDROLISAR SAIS BILIARES DE <EM>LACTOBACILLUS SAKEI</EM> 1</P></strong></p><p align=justify><b>Marina Rezende Rodrigues </b> (<i>FCFRP - USP</i>); <b><u>Bruna Carrer Gomes </u></b> (<i>FCFRP - USP</i>); <b>Elaine Cristina Pereira de Martinis </b> (<i>FCFRP - USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNoSpacing style="MARGIN: 0in 0in 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR">A capacidade de sobrevivência às condições do trato gastrintestinal e a capacidade de hidrolisar sais biliares (BSH) estão incluídas entre os critérios para a seleção de culturas probióticas.</SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT-BR"> Entretanto, a atividade de BSH também foi sugerida como potencialmente prejudicial ao hospedeiro humano e, desta forma, ainda não foi completamente esclarecido se esta atividade é de fato desejável em uma bactéria com potencial probiótico. </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR">Uma cultura de <I style="mso-bidi-font-style: normal">L. sakei</I> </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT-BR">1 (caldo MRS/24h/37°C), foi inoculada</SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR"> (1% v/v) em caldo MRS com ou sem a adição de 0,3% (p/v) de Oxgall (Sigma, EUA). Após 24 h de incubação a 37°C foram determinadas as populações bacterianas por meio da leitura da absorbância a 620nm (A<SUB>620nm</SUB>), utilizando os caldos sem inoculação como brancos. A porcentagem de tolerância aos sais biliares foi calculada pela comparação dos valores de A<SUB>620nm</SUB> das culturas no caldo MRS com ou sem a adição de Oxgall. Para avaliação da </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT-BR">capacidade de hidrolisar sais biliares (BSH) alíquotas de 10 </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Symbol; mso-bidi-font-family: Arial; mso-ascii-font-family: Arial; mso-hansi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">m</SPAN></SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT-BR">L da cultura (caldo MRS/24h/37°C</SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR">)</SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT-BR"> foram transferidas para placas de ágar MRS suplementado com 0,5% (p/v) de sal sódico do ácido taurodeoxicólico e 0,37 g/L de cloreto de cálcio (CaCl<SUB>2</SUB>) e incubadas (37°C/72h) em jarras contendo envelopes geradores de anaerobiose (Anaerogen, Oxoid). Baseando-se no diâmetro da zona de precipitação ao redor das colônias, a atividade de BSH foi classificada como: ausente (ausência de zona de precipitação), baixa (até 10mm), média (entre 10 e 15mm) e alta (&gt; 15mm). </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR">Foi observado que 58,32% do inóculo de <I style="mso-bidi-font-style: normal">L. sakei</I> 1 foi capaz de sobreviver na presença de Oxgall a 0,3%</SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT-BR">. L. sakei </SPAN></I><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-style: italic">1</SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT-BR"> não foi capaz de hidrolisar os sais biliares conjugados, não havendo crescimento visível em todas as repetições. <I style="mso-bidi-font-style: normal">L. sakei</I> 1 utilizado neste trabalho foi previamente isolado de alimento, o que pode explicar sua ausência de atividade de BSH. A atividade de BSH em bactérias láticas é correlacionada com o habitat natural. Geralmente, linhagens com atividade BSH são provenientes de ambiente intestinal, onde estão naturalmente expostas aos sais biliares. Apesar de não possuir atividade de BSH,<I style="mso-bidi-font-style: normal"> L. sakei</I> 1 <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>foi capaz de sobreviver na presença de sais biliares.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNoSpacing style="MARGIN: 0in 0in 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT-BR"><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 10pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR">Auxílio: Auxílio projeto CNPq Universal (470204/2007-9) e bolsas de estudo CNPq (116515/2008-2) e FAPESP (07/56365-6).</SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT-BR"><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Lactobacillus sakei 1, probióticos, sais biliares</td></tr></table></tr></td></table></body></html>