ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:713-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE RAÇÕES PARA ANIMAIS DE COMPANHIA&NBSP;COMERCIALIZADAS NO VALE DO SÃO FRANCISCO</strong></p><p align=justify><b><u>Luciana Jatobá E Silva </u></b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Josielson da Silva Xavier </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Layse Gordiano </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Sandra Mari Yamamoto </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Mateus Matiuzzi da Costa </b> (<i>UNIVASF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A presença de animais de companhia nas residências vem aumentando muito nas últimas décadas. A ração usada na alimentação desses animais deve ser de boa qualidade, pois a sua exposição ao meio ambiente e manipulação inadequada pode favorecer a contaminações por microrganismos patogênicos. Buscando avaliar a qualidade microbiológica das rações comercializadas no Vale do São Francisco, 20 amostras foram coletadas e enviadas ao Laboratório de Microbiologia e Imunologia Animal da UNIVASF. <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="25 gramas">25 gramas</st1:metricconverter> da ração foi pré-enriquecida em 225mL de Água Peptonada Tamponada. Para a pesquisa de <EM>Salmonella </EM>spp, o meio pré-enriquecido foi incubado a 35ºC por 24 horas, após foram enriquecidos <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em caldos Tetrationato">em caldos Tetrationato</st1:PersonName> e Rappaport-Vassiliades, os quais foram incubados a 35ºC por 24 horas. Após semeou-se em placas de Ágar Xylose-Lysine Deoxycholate (XLD), Hektoen Entérico (HE) e Salmonella-Shigella (SS) que incubadas a 35ºC por 24 horas. As colônias de coloração enegrecida e características morfo-tintoriais de <EM>Salmonella</EM> spp. foram selecionadas para identificação bioquímica presuntiva. Para a pesquisa de coliformes, usou-se a técnica do Número Mais Provável (NMP) no caldo Lauril Sulfato Triptose (LST) em triplicata com diluições de 10<SUP>-</SUP>¹, 10<SUP>-</SUP>², 10<SUP>-</SUP>³, dos tubos com formação de gás após incubação a 35ºC por 24/48 horas, positivos para coliformes a 35 ºC, transferiu-se para tubos com Caldo E. coli que foram incubados a 45ºC por 24/48 horas, dos tubos positivos com formação de gás, semeou-se em ágar MacConkey, incubando-se a 35 ºC por 24 horas. Os isolados foram identificados presuntivamente por provas bioquímicas e tintoriais. Para a pesquisa de <EM>Staphylococcus aureus</EM> 1mL do meio pré-enriquecido foi semeado em placas contendo Ágar Baird Parker e incubados a 35ºC por 48 horas. As placas com crescimento de colônias enegrecidas foram contadas e identificadas pelas provas de coagulase livre, catalase e coloração de Gram. A partir da pesquisa para <EM>Salmonella</EM> spp. foram isoladas colônias de <EM>Enterobacter</EM> em 20% das amostras, <EM>Serratia</EM> em 10% e <EM>Klebsiella</EM> em 15%. Em 45% obteve-se contaminação por coliformes a 35oC, em 15% por <EM>Escherichia</EM> <EM>coli </EM>e em 15% <EM>Staphylococcus</EM> coagulase positiva. A contaminação da ração por microrganismos patogênicos pode causar toxinfecções alimentares, o que expõe o animal a graves quadros de gastrenterite.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Coliformes, Ração, Salmonella spp., Staphylococcus spp.</td></tr></table></tr></td></table></body></html>