ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:713-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>MICROBIOTA BACTERIANA DO CAMARÃO-CANELA <EM>MICROBRACHIUM AMAZONICUM</EM> DO RIO SÃO FRANCISCO</strong></p><p align=justify><b><u>Luciana Jatobá E Silva </u></b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Nara Patrícia Cavalcante Andrade </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Francisco Messias Alves Filho </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Manuel Valente Carrera </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Mateus Matiuzzi da Costa </b> (<i>UNIVASF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Na família <I style="mso-bidi-font-style: normal">Palaemonidae</I>, os camarões do gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Macrobrachium</I> caracterizam-se por uma ampla distribuição mundial nas águas doces e salobras. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Na infra-estrutura e nos serviços de saneamento básico na Região Nordeste e nos centros urbanos municipais localizados às margens dos rios, há fragilidades que contribuem para a constante contaminação microbiológica da água dos estuários, afetando de maneira direta sua qualidade. Com objetivo de avaliar a qualidade microbiológica foram coletados 10 camarões nas margens do rio São Francisco no município de Petrolina e encaminhados ao Laboratório de Microbiologia e Imunologia da Universidade Federal do Vale do São Francisco, onde foram feitos  pool para isolamento bacteriano e semeados em </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Ágar TSA (Tryptic Soy Agar) e MC (Agar MacConkey) e após levadas para a estufa a 27ºC. A leitura das placas foi realizada em 24 e 48h, e os agentes bacterianos foram identificados por meio de características morfológicas, bioquímicas e tintoriais. O perfil de sensibilidade dos microrganismos foi determinado através do método de difusão em disco Kirby-Bauer modificado.<SPAN style="COLOR: red"><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN></SPAN>Dos dez camarões encontrados na bacia do Rio São Francisco foram isoladas 26 bactérias entre elas: 8 <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterobacter</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">aerogenes</I>, 4 <I style="mso-bidi-font-style: normal">klebsiella</I> spp., 4 <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> spp., 3 <I style="mso-bidi-font-style: normal">Acienotobacter</I> spp., 2 <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptococcus</I> spp., 2 <I style="mso-bidi-font-style: normal">Alcaligenes</I> spp., 1 <I style="mso-bidi-font-style: normal">Shiguella </I>spp., 1 <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli</I>, e 1 <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas</I> spp. das quais: 24 (92,3%) a enrofloxacina (05mcg); 23 (88,4%) a tetraciclina (30mcg); 22 (84,6%) foram sensíveis a sulfazotrim (25mcg); 22 (84,6%) a<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>ceftriaxona (30mcg); 20 (76,9%) a estreptomicina (10mcg); 17 (65,3%) a gentamicina (10mcg); 15 (57,6%) a ácido nalidixico (30mcg); 15 (57,6)% a eritromicina (15mcg); 14 (53,8%) a ampicilina (10mcg); 13 (50%) a amoxacilina (10mcg); 12 (46,1%) a nitrofurantoina (300mcg); 11 (42,3%) a neomicina (30mcg) e 10 (38,4%) a lincomicina (02mcg). Sendo a bactéria <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptococcus</I> spp., em média, a mais sensível aos antimicrobianos com 6% e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas</I> spp. a menos sensível com 23%. Neste estudo verificou-se a ocorrência de bactérias com potencial patogênico para organismos aquáticos, bem como para consumidores humanos. As diferenças observadas nos perfis de sensibilidade demonstram a importância da realização de testes para identificação do agente causal e da sua sensibilidade antimicrobiana.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ANTIMICROBIANO, CONTAMINAÇÃO, RESISTÊNCIA</td></tr></table></tr></td></table></body></html>