ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:710-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>SELEÇÃO DE FUNGOS FILAMENTOSOS DO GENÊRO <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">ASPERGILLUS</SPAN> PRODUTORES DE FITASE </strong></p><p align=justify><b><u>Anna Carolina da Silva </u></b> (<i>UFRPE/UAG</i>); <b>Alana Emília Soares de Queiroz </b> (<i>UFRPE/UAG</i>); <b>Cristina Souza-motta </b> (<i>DMICOL/UFPE</i>); <b>Tatiana Souza Porto </b> (<i>DMFA/UFPE</i>); <b>Michele Rigon Spier </b> (<i>DEB/UFPR</i>); <b>Ana Lúcia Figueredo Porto </b> (<i>DMFA/UFPE</i>); <b>Carlos Ricardo Soccol </b> (<i>DEB/UFPR</i>); <b>Keila Aparecida Moreira </b> (<i>UFRPE/UAG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><div style="text-align: justify;">Entre microrganismos capazes de produzir enzimas, fungos filamentosos são mais indicados por sua fácil cultivação e alta produção de enzimas extracelulares com grande potencial industrial. Fitases formam um grupo de enzimas que catalisam a hidrólise dos fitatos aumentando a disponibilidade de fósforo para a absorção. Foram obtidas 22 espécies do gênero &lt;i&gt;Aspergillus&lt;/i&gt; da Coleção Culturas-Micotecas URM, do Departamento de Micologia da UFPE. A seleção foi realizada em duas etapas onde as espécies foram inoculadas pela técnica do ponto central em placas contendo o meio &lt;i&gt;screening&lt;/i&gt; fitase, a 30ªC em estufa microbiológica. O diâmetro da colônia foi mensurado a cada 24h, sendo que na primeira etapa o tempo total de crescimento do fungo foi de 144h e na segunda de 96h. Na primeira etapa do &lt;i&gt;screening&lt;/i&gt;, os fungos &lt;i&gt;A. japonicus&lt;/i&gt; URM 5633, &lt;i&gt;A. duricaulis&lt;/i&gt; URM 5608, &lt;i&gt;A. japonicus&lt;/i&gt; Saito URM 5620 e &lt;i&gt;A. sydowii&lt;/i&gt; URM 5612 foram selecionados como produtores de fitase devido ao bom crescimento em meio seletivo e pela transparência do meio ao decorrer do tempo. As espécies &lt;i&gt;A. oryze&lt;/i&gt;, &lt;i&gt;A. ficcum&lt;/i&gt; e &lt;i&gt;A. niger&lt;/i&gt; são descritas na literatura como produtoras de fitase. Na segunda etapa do &lt;i&gt;screening&lt;/i&gt;, o &lt;i&gt;A. japonicus&lt;/i&gt; URM 5633 formou uma colônia de 4,5 cm e o &lt;i&gt;A. duricaulis&lt;/i&gt; URM 5608, &lt;i&gt;A. japonicus&lt;/i&gt; Saito URM 5620 e &lt;i&gt;A. sydowii&lt;/i&gt; URM 5612 de 3,0; 3,5 e 2,75 cm, respectivamente. Outros métodos de seleção para fitase são realizados, disponibilizando ao microrganismo o crescimento com outras fontes de carbono além do ácido fítico, permitindo assim que o microrganismo possa desenvolver outras enzimas. Todos os microrganimso estudados apresentaram&nbsp; crescimento no meio fitase, porém o &lt;i&gt;A. japonicus&lt;/i&gt; URM 5633 formou colônia de diâmetro maior, sendo considerado o melhor produtor de fitase.<br></div></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;biorresísuo, enzimas, fungos, screening</td></tr></table></tr></td></table></body></html>