ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:688-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong><P>ANÁLISE FILOGENÉTICA DA COMUNIDADE BACTERIANA ASSOCIADA AOS UTRÍCULOS DE <EM>UTRICULARIA GIBA</EM></P></strong></p><p align=justify><b>Juliana Goldbaum Crescente </b> (<i>UMC</i>); <b><u>Fernanda Cristina Storte Santos </u></b> (<i>UMC</i>); <b>Vitor Fernandes Oliveira de Miranda </b> (<i>UMC</i>); <b>Welington Luiz de Araújo </b> (<i>UMC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify>O gênero <EM>Utricularia</EM>&nbsp; spp. é um dos mais representativos dentro das plantas carnívoras conhecidas da família Lentibulariaceae, sendo os nutrientes complementares obtidos através da captura de presas, que segundo alguns autores, são degradadas com o auxílio da comunidade bacteriana presente em seus utrículos. O objetivo deste trabalho foi isolar e identificar bactérias associadas aos utrículos de <EM>U. giba</EM>. Para isso, as bactérias foram crescidas em meio TSB 5%,&nbsp;isoladas e identificadas por meio do sequenciamento dos genes 16S RNAr e gyrB. Os resultados apontam que a densidade bacteriana nos utrículos varia entre 3,12 a 4,04 Log10UFC.U<SUP>-1</SUP>. Foi observado também que esta comunidade bacteriana é pertencente principalmente ao filo <FONT face=Symbol>b</FONT><FONT face="Times New Roman, Times, serif">-proteobacteria, da família Neisseriaceae. Entre estes, destacam-se <EM>Aquitalea magnusonii</EM>, <EM>Chromobacterium haemlyticum</EM>, <EM>Chromobacterium violaceum</EM>, <EM>Gulbenkiania mobilis</EM>, <EM>Iodobacter fluvitailis</EM>, <EM>Laribacter hongkongensis</EM>, <EM>Mitsuaria chistosanitabida</EM>, <EM>Pelomonas aquatica</EM>, <EM>Roseateles depolymerans</EM> e <EM>Vogesella indigofera</EM> como espécies dominates. Estas espécies não têm sido descritas associadas às plantas, mas isoladas em amostras de água e solo, sugerindo que a comunidade bacteriana associada a esta planta aquática (<EM>U. giba</EM>) é dependente da comunidade microbiana da água, apresentando dessa forma uma comunidade bacteriana divergente daquela observada em plantas terrestres. <SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">O gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Chromobacterium</I> ainda não possui papel fisiológico conhecido, embora alguns estudos sugerem um efeito contra radiação solar e controle da concentração de triptofano no meio, tal potencial pode gerar algumas soluções de uso biotecnológico. </SPAN>Tendo em vista que esta é a primeira descrição da comunidade bacteriana associada a <EM>U. giba</EM>, a&nbsp;atenção foi dada aos aspectos taxonômicos dos diferentes isolados obtidos, visto que novos genótipos bacterianos poderão ser descritos. Apoio financeiro: FAPESP (Proc. nº 2007/58277-7).</FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Taxonomia, Utricularia spp., 16S RNAr, gyrB</td></tr></table></tr></td></table></body></html>