ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:652-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P>ESTUDO PRELIMINAR COMPARATIVO DA MICROBIOTA DE LINGUIÇAS FRESCAIS SUÍNAS INDÚSTRIAIS E ARTESANAIS</P></strong></p><p align=justify><b>Francesca Silva Dias </b> (<i>UFLA</i>); <b><u>Alassandra Farias Millezi </u></b> (<i>UFLA</i>); <b>Amanda Rejane Alves de Ávila </b> (<i>UFLA</i>); <b>Matheus Camargo de Britto Rosa </b> (<i>UFLA</i>); <b>Cristina Ferreira Silva </b> (<i>UFLA</i>); <b>Rosane Freitas Schwan </b> (<i>UFLA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-weight: bold">O Brasil é o quarto maior produtor de carne suína, entretanto o consumo interno ainda é baixo, sendo a preferência para consumo de produtos industrializados em detrimento à carne <I style="mso-bidi-font-style: normal">in natura</I>. O principal problema dos processados cárneos, como por exemplo, lingüiças, é a qualidade e inocuidade, assim como a </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR">tecnologia insipiente para a produção destes embutidos. O objetivo do presente estudo foi realizar uma análise para estudos preliminares sobre a presença de microrganismos em lingüiça frescal e industrial<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>comparando a microbiota presente nas lingüiças processadas artesanalmente e <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>industrialmente. Ambos os tipos de lingüiça foram adquiridas no comércio de Lavras, MG, sendo a industrial obtida de uma empresa com Serviço de Inspeção Federal. Os seguintes microrganismos foram pesquisados nas amostragens: Bactérias Heterotróficas Aeróbias Mesófilas (BHAM), gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I>, Coliformes Totais e Termotolerantes, gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Lactobacillus</I> e Leveduras. Foram realizadas análises <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em triplicata. Na">em triplicata. <SPAN style="mso-fareast-language: EN-US">Na</SPAN></st1:PersonName><SPAN style="mso-fareast-language: EN-US"> análise estatística realizou-se o teste T de Student, ao nível de significância 0,05. Para as linguiças industrial e artesanal respectivamente, obteve-se os seguintes resultados em relação a BHAM: 1,5 x 10<SUP>4</SUP> e 1,3 x 10<SUP>6</SUP> UFC/g; gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus:</I> não detectado e 2,0 x 10<SUP>3 </SUP>UFC/g<I style="mso-bidi-font-style: normal">;</I> coliformes totais: não detectado e 1,1 x 10<SUP>4 </SUP>NMP/g; coliformes termotolerantes: não houve presença em nenhuma das amostras;<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Lactobacillus</I>: 8,5 x 10<SUP>2</SUP> e 2,6 x 10<SUP>6</SUP><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>UFC/g<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>e leveduras não foram detectadas em nenhuma das amostragens.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>No estudo, a média populacional de microrganismos detectados foi maior nas lingüiças artesanais, ocorrendo </SPAN></SPAN><SPAN lang=PT style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT">diferença significativa no teste T de Student entre os 2 tipos de linguiça analisados. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'">De acordo com esses primeiros resultados obtidos, a presença de coliforme total na lingüiça artesanal não é um bom indicativo dos procedimentos para sua elaboração, sendo necessário o treinamento dos manipuladores e a aplicação de boas práticas de fabricação.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;microbiota, cárneos, qualidade, microrganismos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>