ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:652-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>EFEITO INIBITÓRIO DE ÓLEOS ESSENCIAIS SOBRE O CRESCIMENTO DE <EM>PSEDOMONAS AERUGINOSA</EM> ATCC 27853 E <EM>LISTERIA MONOCYTOGENES </EM>ATCC 19117</strong></p><p align=justify><b><u>Alessandra Farias Millezi </u></b> (<i>UFLA</i>); <b>Danila Soares Caixeta </b> (<i>UFLA</i>); <b>Nayane Aparecida Araújo Dias </b> (<i>UFLA</i>); <b>Thais Odete de Oliveira </b> (<i>UFLA</i>); <b>Query Carvalho </b> (<i>UFLA</i>); <b>Roberta Hilsdorf Piccoli </b> (<i>UFLA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt 35.4pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none">Nas últimas décadas os óleos essenciais (OE) encontrados em plantas medicinais, aromáticas e condimentares têm interessado as indústrias alimentícias, por apresentarem propriedades antibacterianas e antifúngicas. Os OE<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>são de fácil aplicação e apresenta bons resultados, inibindo uma variedade de bactérias de interesse na indústria alimentícia. <EM>Pseudomonas aeruginosa</EM> e <EM>Listeria monocytogenes</EM> são bactérias Gram-negativa e Gram-positiva, respectivamente, capazes de deteriorar alimentos e causar grandes prejuízos econômicos e a saúde pública. O objetivo desse estudo foi avaliar a Concentração Mínima Inibitória (CMI) de folhas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Cymbopogum citratus </I>e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Thymus vulgaris </I>e raiz de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Curcuma longa </I>L. sobre <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aeruginosa</I> ATCC 25853 e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Listeria monocytogenes </I>ATCC 19117. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>A extração dos óleos essenciais dos vegetais foi realizada no Laboratório de Química Orgânica de<SPAN style="COLOR: #ff6600"> </SPAN>Departamento de Química/UFLA, empregando-se o método hidrodestilação, utilizando-se aparelho de Clevenger modificado. A padronização do inóculo foi realizada no Laboratório de Microbiologia de Alimentos do Departamento de Ciência dos Alimentos/UFLA. Foi adicionada uma suspensão padronizada dos microrganismos a 100 mL de TSA (Agar Tríptico de Soja), à temperatura de aproximadamente <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="45 &#65456;C">45 °C</st1:metricconverter>, obtendo-se a concentração final de 10<SUP>8 </SUP>UFC/mL, homogeneizando-se a mistura que foi colocada <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em sobrecamada. Ap&#65533;s">em sobrecamada. Após</st1:PersonName> a solidificação, foram feitos <I style="mso-bidi-font-style: normal">slots</I> na superfície do ágar de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="3 mm">3 mm</st1:metricconverter> de diâmetro. Utilizou-se DMSO (Dimetilsulfóxido) para as diluições dos óleos, sendo que para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. citratus </I>e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> T. vulgaris</I> foram usadas as diluições de 0,5; 1,5; 2,5; 5,0; 10,0; 15,0; 25,0 e 50,0% e para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. longa</I> 0,5; 1,5; 2,5; 5,0; 10,0 e 15,0%. Após 24 horas foram medidos os diâmetros dos halos de inibição formados. Todos os óleos testados demonstraram efeito inibitório sobre as bactérias. Para <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa, </I>a CMI foi de 5,0% para <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. vulgaris; </I>0,5% para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. citratus </I>e 10,0% para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. longa</I>. Para <I style="mso-bidi-font-style: normal">L. monocytogenes </I>observou-se a CMI de 0,5% para os óleos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. vulgaris</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. citratus</I> e de 5,0% para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. longa</I>. Tendo em vista os resultados, os óleos essenciais de <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. vulgaris</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. citratus</I> demonstraram maior efeito inibitório sobre o crescimento das bactérias usadas no estudo.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;antibacteriano, óleos essenciais, bactérias</td></tr></table></tr></td></table></body></html>