ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:642-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>DE-EMULSIFICAÇÃO DE UMA EMULSÃO INDUSTRIAL POR BACTÉRIAS ISOLADAS DE UMA REFINARIA DE PETRÓLEO </strong></p><p align=justify><b>Joana de Oliveira Pinto Azeredo Coutinho </b> (<i>UFMG</i>); <b><u>Mariana Pereira dos Santos Silva </u></b> (<i>UFMG</i>); <b>Pedro Pinho Teixeira </b> (<i>UFMG</i>); <b>Vera Lúcia dos Santos </b> (<i>UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <meta http-equiv="CONTENT-TYPE" content="text/html; charset=utf-8"> <title></title> <meta name="GENERATOR" content="OpenOffice.org 2.4 (Linux)"> <style type="text/css"> <!-- @page { size: 21cm 29.7cm; margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><font style="font-size: 11pt;" size="2">O tratamento de efluentes industriais contendo óleos emulsionados é um desafio, considerando que os mesmos devem passar por uma etapa de quebra da emulsão, separação das fases, sendo o óleo reutilizado ou incinerado e a fase aquosa submetida a tratamentos físico-químicos para então ser descartada em cursos d'água. O uso de microorganismos com capacidade de-emulsificante na quebra de emulsões vem sendo estudada como alternativa aos tratamentos comumente utilizados. Neste trabalho, avaliou-se o percentual de de-emulsificação </font><font style="font-size: 11pt;" size="2">(%DE) </font><font style="font-size: 11pt;" size="2">de uma emulsão industrial A/O (óleo DAIDO-DAIROLL PA-5A 0,5%v/v) por bactérias isoladas de efluentes de uma refinaria de Petróleo. Obteve-se 4 isolados que foram identificados como IE5-</font><font style="font-size: 11pt;" size="2"><i>Enterobacter sp, </i></font><font style="font-size: 11pt;" size="2">IE8-</font><font style="font-size: 11pt;" size="2"><i>Ochrobactrum sp</i></font><font style="font-size: 11pt;" size="2">, IE10-</font><font style="font-size: 11pt;" size="2"><i>Stenotrophomonas sp</i></font><font style="font-size: 11pt;" size="2">, IE13-</font><font style="font-size: 11pt;" size="2"><i>Pseudomonas sp. </i></font><font style="font-size: 11pt;" size="2">Os ensaios de de-emulsificação foram realizados em tubos de ensaio contendo 4 mL de emulsões preparadas pela mistura do óleo</font><font style="font-size: 11pt;" size="2"> e água em agitador Turrax por 2 min. Os tubos foram adicionados de 80 mg de células ou 400 µL de sobrenadantes do cultivo das bactérias em meio LB acrescido de 1% de óleo diesel (LBSD) e 1% de óleo DAIDO (LBSDA) e monitorados por até 7 dias (24/24 h) quanto a</font><font style="font-size: 11pt;" size="2"> D.O. a 600 nm. Os valores obtidos foram utilizados para o cálculo da %DE, expressa pela diminuição da turbidez. Para os isolados cultivados em LBSD, observou-se uma diferença significativa somente entre os tubos tratados com sobrenadante de IE8 e IE13. Para as células dos cultivos em LBSDA, os dados obtidos para IE5 e IE10, IE8 e IE13 foram considerados estatisticamente iguais. Os isolados cultivados em LBSD apresentaram %DE menores do que os cultivados com óleo DAIDO, sendo que desses o isolado IE5 apresentou a maior %DE, seguido do isolado IE10, 90 e 84% para células e 77 e 78% para o sobrenadante, respectivamente. De uma forma geral, os tratamentos das emulsões com células ou sobrenadantes resultaram em sua desestabilização (diminuição da turbidez). Os menores valores de t1/2 foram observados para as emulsões tratadas com células de IE5 e IE10, correspondendo a 49,8 e 59,5 h, e dos sobrenadantes de IE10 e IE5, com valores de 73 e 79,6 h respectivamente. Conclui-se que o método de isolamento foi suficiente para isolar microorganismos potencialmente capazes de promover a de-emulsificação da emulsão industrial em estudo.</font></p><p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><font style="font-size: 11pt;" size="2">Instituição de fomento: CNPQ</font></p><p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><font style="font-size: 11pt;" size="2">Palavra chave: bactéria,de-emulsificação,emulsão <br></font></p> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;bactéria, de-emulsificação, emulsão</td></tr></table></tr></td></table></body></html>