ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:628-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>DETECÇÃO MICROBIOLÓGICA E MOLECULAR DE <EM>STAPHYLOCOCCUS AUREUS</EM> EM AMOSTRAS DE LEITE BOVINO OBTIDAS DE TANQUE DE EXPANSÃO EM PROPRIEDADES DA REGIÃO OESTE DE SANTA CATARINA</strong></p><p align=justify><b>Deolinda Maria Vieira Filha Carneiro </b> (<i>UNESP</i>); <b><u>Marcella Zampoli Troncarelli </u></b> (<i>UNESP</i>); <b>Patrícia Yoshida Faccioli </b> (<i>UNESP</i>); <b>Bruna Lapenna Sanches Ferreira </b> (<i>UNESP</i>); <b>Paulo Francisco Domingues </b> (<i>UNESP</i>); <b>Helio Langoni </b> (<i>UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A mastite é a afecção mais importante nos rebanhos leiteiros, cujo principal agente é <I>Staphylococcus aureus</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">.</SPAN><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>A rápida detecção e precisa identificação deste patógeno nos tanques das propriedades leiteiras permite eficiente controle da qualidade e biossegurança do leite. No presente estudo, avaliou-se a acurácia diagnóstica da PCR para a pesquisa de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> em 100 amostras de leite de tanques de expansão de 50 propriedades leiteiras da região oeste de Santa Catarina, em relação ao método de cultivo tradicional, em meio Baird-Parker (BP). Foram cultivados 0,1 mL de cada amostra de leite em placas contendo 20 mL de BP, e posteriormente incubadas em condições de aerobiose à temperatura de 37ºC por até 72 horas, com observação do desenvolvimento microbiano a cada 24 horas. As colônias típicas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> (circulares, pretas, pequenas, lisas, convexas, rodeadas por uma zona opaca e/ou um halo transparente) foram semeadas em ágar-sangue bovino a 5% e incubadas a 37ºC por 24 horas, para observação de suas características fenotípicas. Realizaram-se as provas da catalase e coagulase lenta, com plasma de coelho, além dos testes de acetoína, maltose e trealose. As estirpes positivas foram classificadas como <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I>.<SPAN style="mso-no-proof: yes"> Com relação à PCR, </SPAN>a extração do DNA a partir das amostras de leite foi realizada utilizando-se <I style="mso-bidi-font-style: normal">Milk Bacterial DNA Isolation Kit </I>(Norgen). Os iniciadores utilizados foram Sa442-1 e Sa442-2, cujo produto de amplificação apresenta 108pb. O método BP detectou 26 amostras positivas para <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I>, a partir do leite dos tanques de expansão de 21 rebanhos (prevalência de 42%). A técnica de PCR identificou 61 amostras positivas, sendo 14 também positivas pelo BP. A PCR apresentou valores de sensibilidade de 53,8% e especificidade de 36,5%, com limiar de detecção da ordem de 10<SUP>3</SUP> ufc/mL. Apesar das técnicas de biologia molecular terem contribuído, recentemente, em diversos aspectos no diagnóstico da mastite bovina, a busca por iniciadores mais sensíveis e específicos, que possam ser utilizados em amostras de leite individuais ou compostas, ainda torna-se necessária. A utilização dos métodos de cultivo tradicionais deve ser continuamente empregada, para avaliação das novas técnicas, por apresentarem acurácia diagnóstica satisfatória. Agradecimentos ao CNPq pela concessão de bolsa de doutorado e à FAPESP pela concessão de auxílio à pesquisa (Processo 2008/02935-9).</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;gado leiteiro, isolamento, PCR, Staphylococcus aureus, tanque de expansão</td></tr></table></tr></td></table></body></html>