ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:614-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P>ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE ÓLEOS ESSENCIAIS DE USO EM TERAPIAS NATURAIS</P></strong></p><p align=justify><b><u>Bruna F. M.teles Machado </u></b> (<i>UNESP</i>); <b>Ligia de Lima Carvalho </b> (<i>UNESP</i>); <b>Lidiane Nunes Barbosa </b> (<i>UNESP</i>); <b>Luciano Barbosa </b> (<i>UNESP</i>); <b>Ary Fernandes Junior </b> (<i>UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'">Os produtos naturais foram escolhidos nas antigas civilizações para fazerem parte das <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>práticas de cura, e hoje os óleos essenciais são utilizados nas terapias naturais por serem versáteis e com propriedades que possibilitam usos combinados em modalidades terapêuticas que utilizam vias de absorção distintas como massagens, banhos corporais e aromatização ambiente. Objetivou-se verificar a ação antimicrobiana de 29 óleos essenciais, obtidos na forma embalada por empresa que comercializa produtos para uso em terapias naturais, frente a <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aeruginos </I>isoladas de humanos através da metodologia da diluição dos óleos em Agar Mueller Hinton (MHA) em concentrações entre <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="0,025 a">0,025 a</st1:metricconverter> 3,0%v/v e determinação das concentrações inibitórias mínimas (CIM) e cálculos das CIM<SUB>90%</SUB>. Pelos resultados obtidos, verificou-se que os óleos de Cipreste (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Cupressus sempervirens</I>) e Copaíba (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Copaifera officinalis</I>) não apresentaram ação antimicrobiana satisfatória sobre todas as linhagens testadas até a concentração máxima de 3,0%v/v utilizada nos ensaios. Para as linhagens de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus </I>observou-se maior sensibilidade para os óleos testados em relação às outras duas espécies bacterianas. Vale destacar a menor eficiência dos óleos essenciais cítricos sobre <I style="mso-bidi-font-style: normal">S.aureus</I> em comparação aos demais óleos testados<SPAN style="COLOR: #c00000">. </SPAN>Frente às linhagens de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E.coli </I>verificou-se uma sensibilidade heterogênea, sendo que os valores de CIM<SUB>90%</SUB> foram desde 0,2 para óleo de<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>canela (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Cinnamomum cassia</I>) chegando a 2,5 para alecrim (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Rosmarinus officinallis</I>) e muitos valores superiores a 3,0%v/v para outros óleos testados. Quanto a <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa</I>, verificou-se que apenas o óleo de Cravo da India (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Syzgium aromaticum</I>) apresentou ação inibidora para esta espécie com um valor de CIM<SUB>90%</SUB> de 0,84 %v/v e valores acima dos 3,0%v/v para todos os demais óleos estudados. Como conclusões importantes destacamos a grande resistência das linhagens de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa </I>aos óleos testados e na outra extremidade uma sensibilidade considerável das linhagens de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> nas mesmas condições experimentais adotadas. Desta maneira evidenciamos o potencial antimicrobiano de óleos essenciais tanto para bactérias Gram positivas como Gram negativas o que estimula a realização de novos estudos, em particular estudos <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vivo</I> sobre os óleos essenciais considerando o uso nas terapias naturais bastante difundidas atualmente.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;óleos essenciais, terapias naturais, bacterias, ação antibacteriana</td></tr></table></tr></td></table></body></html>