ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:605-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><PRE>CEPAS DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">STREPTOCOCCUS AGALACTIAE </SPAN>DE ORIGENS HUMANA E BOVINA RESISTENTES A ERITROMICINA ISOLADAS NO BRASIL<BR></PRE> </strong></p><p align=justify><b><u>Natalia Silva da Costa </u></b> (<i>UFRJ</i>); <b>Ligia Guedes da Silva </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Ana Beatriz de Almeida Correa </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Ivi Cristina Menezes de Oliveira </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Marcos Correa de Mattos </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Tatiana de Castro Abreu Pinto </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Leslie Claude Benchetrit </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Sergio Eduardo Longo Fracalanzza </b> (<i>UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><pre><span lang="en-US"><font size="2"><font color="#000000">Os <i>Streptococcus agalactiae</i> (Estreptococos do grupo B; EGB) sao importantes agentes de infeccoes em humanos, principalmente neonatos, gestantes e adultos imunocomprometidos, e bovinos, nos quais podem causar mastite clinica ou subclinica. O tratamento e a prevencao dessas doencas sao realizados com a utilizacao de antimicrobianos. Os beta-lactamicos sao as drogas de primeira escolha ja que cepas de EGB resistentes a este antibiotico nao foram ainda relatadas. Por outro lado, resistencia as drogas de segunda escolha, como a eritromicina e a clindamicina, ja tem sido um fator preocupante no mundo inteiro. Entretanto, no Brasil, trabalhos sobre a resistencia a essas drogas em cepas de <i>S. agalactiae</i> de origens humana e bovina continuam escassos. Tendo em vista os dados citados acima, os objetivos deste trabalho sao analisar a susceptibilidade antimicrobiana de 399 cepas de EGB de origens humana e bovina isoladas no Brasil e estudar as caracteristicas fenotipicas e genotipicas das cepas que se apresentarem resistentes a eritromicina. Todas as cepas (100%) foram sensiveis a ampicilina, cefepime, levofloxacina e vancomicina; 98.5% apresentaram sensibilidade ao cloranfenicol, 99.3% a rifampicina e apenas 10.8% a tetraciclina. Aproximadamente 6.0% e 3.0% apresentaram-se resistentes a eritromicina e a clindamicina, respectivamente, sendo o fenotipo MLS<sub>B</sub> e o gene <i>erm</i>B os mais comuns. A analise dos perfis eletroforeticos das cepas resistentes a eritromicina, realizada atraves da tecnica de eletroforese em campos alternados (PFGE), revelou uma grande heterogeneidade, indicando uma origem multiclonal para a resistencia a esta droga no Brasil. Alem disso, com a utilizacao da mesma tecnica, foram observados perfis identicos entre cepas coletadas de humanos e bovinos, sugerindo que a transmissao desta bacteria entre animais e humanos seja possivel.</font></font></span></pre> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Antibiograma, EGB, Eritromicina, Resistencia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>