ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:603-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>EFEITO DO PH SOBRE ATIVIDADE DE FITASE PRODUZIDA POR <EM>ASPERGILLUS JAPONICUS </EM>URM5633</strong></p><p align=justify><b><u>Alana Emilia Soares de França Queiroz </u></b> (<i>UAG/UFRPE</i>); <b>Anna Carolina da Silva </b> (<i>UAG/UFRPE</i>); <b>Cristina Maria Souza-motta </b> (<i>DMICOL/UFPE</i>); <b>Tatiana Souza Porto </b> (<i>DMFA/UFRPE</i>); <b>Michele Rigon Spier </b> (<i>DEB/UFPR</i>); <b>Ana Lúcia Figueiredo Porto </b> (<i>DMFA/UFRPE</i>); <b>Carlos Ricardo Soccol </b> (<i>DEB/UFPR</i>); <b>Keila Aparecida Moreira </b> (<i>UAG/UFRPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A fitase é uma enzima capaz de hidrolisar o fitato, produzindo derivados de mio-inositol e fosfato inorgânico. Utilizada nos mais variados processos industriais, a produção e a caracterização bioquímica&nbsp;de fitases advindas de fontes microbianas podem na obtenção de enzimas aptas ao uso industrial. O microrganismo utilizado para a produção da fitase foi o <EM>A. japonicus</EM> URM5633, obtido da Coleção URM do Departamento de Micologia da Universidade Federal de Pernambuco. A fermentação para obtenção da enzima que seria parcialmente caracterizada ocorreu em estado semi-sólido e consistiu na utilização de Erlenmayers de 125 mL de capacidade, contendo 5 gramas de farinha de aveia, como substrato-suporte, com umidade relativa de 60% e pH ajustado para 6. Através da adição de água destilada e Tween 80 (0,1% p/v) ao meio fermentativo, foi realizada a extração da enzima. A fermentação ocorreu durante 96 horas, com determinação de proteína total e atividade fitásica ao final do período. Para o estudo do efeito do pH na atividade da enzima, foram utilizados os seguintes tampões: tampão cloreto de potássio-ácido clorídrico 0,2M (pH 1,5 e 2,0), tampão glicina-ácido clorídrico 0,2M (pH 2,5, 3,0 e 3,5), tampão ácido acético-acetato de sódio (pH 4,0, 5,0 e 6,0) e tampão tris hidroximetil aminometano (pH 7,0 e 8,0). A atividade enzimática foi expressa em atividade relativa (%), tendo como padrão a atividade fitásica em tampão acetato (pH 4,8). Em pH 8,0 (tampão tris hidroximetil aminometano), a atividade relativa&nbsp; ficou em 97,97%, sendo considerada a melhor atividade relativa dentre os valores de pH estudados, seguido de pH 7,0 (tampão tris hidroximetil aminometano), com atividade relativa de 95,49%. A menor atividade relativa foi encontrada em pH ácido (pH 1,5, tampão cloreto de potássio-ácido clorídrico), com atividade relativa de 77,12%. A literatura cita que as fitases são distribuídas em dois grandes grupos: as fitases ácidas e básicas, dependendo do seu pH ótimo. Neste trabalho, pode-se observar que em valores de pH básicos a atividade relativa da enzima produzida pelo <EM>A. japonicus </EM>URM5633 foi maior, entretanto, em valores de pH ácidos, a enzima também apresentou atividade, fazendo-se uma enzima com alta viabilidade de uso nos mais variados processos industriais.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;caracterização parcial, fermentação semi-sólida, fungo filamentoso</td></tr></table></tr></td></table></body></html>