ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:602-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>VERIFICAÇÃO DO NÚMERO DE BACTÉRIAS ADERIDAS A BIOFILMES PRODUZIDOS NA SUPERFICIE DE CANETAS ODONTOLÓGICAS</strong></p><p align=justify><b>Valdionir da Rosa Freitas </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Amauri Braga Simonetti </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Laura da Silva Siqueira </b> (<i>UFRGS</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>As canetas odontologicas podem favorecer a formação de biofilmes, pois sua alta velocidade de rotação durante os procedimentos expele para o compartimento externo, sangue, saliva, microrganismos, resquicios dentarios, etc. No biofilme os microrganismos colonizam e crescem sobre a superficie das tubulações de água sendo seu numero, um importante criterio na definição de biofilme. Assim esse experimento tem por objetivo verificar o numero de bacterias aderidas a superficie de canetas odontologicas durante a indução de biofilme formados por <EM>Pseudomonas aeruginosas</EM> e <EM>Staphylococcus aureus</EM>. Foram realizadas curvas de crescimento de P.aeruginosas e S.aureus e apos, cada microrganismo foi incubado em agar de soja trypticase por 24h a 37°C afim de se obter uma cepa isolada. Uma suspensão preparada do isolado foi adicionada a 100ml de caldo BHI para se obter uma concentração de 10x5 UFC/mL. As canetas foram cortadas em fragmentos de 1x1 cm, na forma de cupons, os quais foram imersos em frascos contendo 100ml da suspensão de BHI e incubados a 30°C por 10 dias sob agitação continua a 50rpm. Apos lavagem dos cupons com solução tampão para remoção das celulas planctonicas, o meio BHI foi trocado a cada 48h. Para determinar o numero de celulas aderidas, o biofilme foi removido por swab e submetido a agitação por 2 min. Asuspensão obtida foi diluida e inoculada no meio TSA. Foram efetuadas contagens de celulas viaveis em todas as amostras. Os cupond foram avaliados entre o segundo e o&nbsp;decimo dia de incubação. Em todas as amostras avaliadas houve aderencia de ambos microrganismos. Houve um comportamento diferente em relaçao as contagen efetuadas no segundo e no decimo dia: <EM>P. aeruginosa</EM> apresentou 10x5 UFC/cm² e 10x6 UFC/cm², enquanto que <EM>S. aureus</EM> produziu 10x4 UFC/cm² e 10x8 UFC/cm², respectivamente. Verificou-se então que quanto maior o tempo de incubação maior a concentração de&nbsp;celulas aderidas, ou seja, produção de biofilme principalmente para <EM>S.aureus.</EM>&nbsp;</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;biofilme, canetas odontológicas, contagem</td></tr></table></tr></td></table></body></html>