ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:601-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>PRODUÇÃO DE ÁCIDO GAMA-LINOLÊNICO POR DIFERENTES ESPÉCIES DE <EM>MUCOR</EM> EM CULTIVOS SÓLIDO E LÍQUIDO</strong></p><p align=justify><b><u>Sâmia Maria Tauk-tornisielo </u></b> (<i>UNESP</i>); <b>Alex Fernando de Almeida </b> (<i>UNESP</i>); <b>Joelma Maurício Vieira </b> (<i>UNESP</i>); <b>Marcelo José Silveira Ruegger </b> (<i>UNESP</i>); <b>Felipe Bardari Tury </b> (<i>UNESP</i>); <b>Eleni Nadai Malagutti </b> (<i>UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal><SPAN style="mso-bidi-font-size: 8.5pt">Os ácidos graxos essenciais, ácidos cis-linoléico e &#945;-linolênico, são responsáveis pela formação das duas séries de ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa (LCPufas), a &#969;-6 e a &#969;-3, resultando nos ácidos araquidônico e docosahexaenóico. Normalmente, o ácido linoléico (C18:2 &#969;-6) se transforma em <SPAN style="COLOR: black">ácido &#947;-linolênico (GLA)</SPAN> (C18:3 &#969;-6), que se converte em ácido araquidônico (C20:4 &#969;-6). Normalmente, estes ácidos são comercializados a partir de sementes de prímula e borage, mas vários estudos vêm demonstrando a produção destes a partir de fungos filamentosos, leveduras e outros microrganismos em diferentes substratos e condições de cultivo. </SPAN>O GLA é importante por<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>reduzir colesterol LDL, balancear a resposta imune e inflamatória, prevenir câncer e regulação hormonal. O objetivo deste estudo foi estabelecer quais as melhores condições de cultivo, meios de cultura e tipos de cultivo para a produção de maior quantidade de GLA, utilizando diferentes espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Mucor</I>. Seis<SPAN style="mso-bidi-font-size: 10.0pt"> parâmetros, consistindo de meio de cultura, pH, temperatura, agitação, tipo de inóculo e tempo de cultivo, foram investigados.</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; FONT-SIZE: 10pt"> </SPAN>Os cultivos líquidos foram realizados em meios de Vogel, GY (glicose + extrato de levedura) e com água de torneira. Nestes meios também foram adicionadas diferentes fontes de carbono e de nitrogênio. Foram utilizados diferentes tipos de óleos vegetais como meio de cultura com ou sem suplementação de fontes de carbono e de nitrogênio. O cultivo sólido foi realizado com vários substratos, como bagaço de cana, polpa cítrica, farelo de trigo e farinha de soja. Neste último, houve maior crescimento de <I>Mucor circinelloides</I>. As melhores condições de cultivo neste substrato foram a adição de óleo de canola e gergelim 2% e casca de arroz 30%, incubação a 20 ou 25 ºC, por 144 horas, após este tempo a 12 ºC, com umidade de 70%, por 24 horas. Também foi determinada a cinética da produção do GLA, usando o tempo de incubação de 72 a 144 horas. Não foi observada a presença de GLA no substrato inicial. Comparando-se todos os cultivos realizados, verificou-se que o melhor resultado foi obtido com o cultivo de <I>Mucor hiemalis</I> em meio de água de torneira com maltose, a 25 ºC, por 3 dias, tendo produção de biomassa de 23,98 g.L<SUP>-1</SUP>, lipídeos totais de 1,63 g.L<SUP>-1</SUP> e GLA de 46,82 mg.L<SUP>-1</SUP>, sendo verificada a redução de ácidos graxos saturados. </P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ácidos graxos insaturados, ácido gama-linolênico, fungos filamentosos, lipídeos totais, maltose</td></tr></table></tr></td></table></body></html>