ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:576-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>ANÁLISE DA DIVERSIDADE BACTERIANA PRESENTE NA RIZOSFERA E NO LÁTEX DE MANGABEIRA (<SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">HANCORNIA SPECIOSA</SPAN>) </strong></p><p align=justify><b>Thais Freitas da Silva </b> (<i>UFRJ</i>); <b><u>Marcia Reed R. Coelho </u></b> (<i>UFRJ</i>); <b>Renata Estebanez Vollú </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Daniela Sales Alviano </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Celuta Sales Alviano </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Lucy Seldin </b> (<i>UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-unhide:no; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} .MsoChpDefault {mso-style-type:export-only; mso-default-props:yes; font-size:10.0pt; mso-ansi-font-size:10.0pt; mso-bidi-font-size:10.0pt;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> <span style="font-style: italic;">Hancornia speciosa</span>, conhecida como mangabeira, é uma planta com propriedades medicinais originária do Brasil, cujo fruto é muito consumido na região nordeste do país. O látex retirado de todas as partes da planta é utilizado na medicina popular no tratamento de doenças venéreas, ferimentos, verrugas e no auxílio ao tratamento da tuberculose. Já se sabe que o látex da mangabeira apresenta atividade antimicrobiana, que pode ser atribuída a microrganismos que habitam o interior desta planta. A produção de metabólitos secundários bioativos por estes microrganismos tem despertado o interesse para a sua aplicação biotecnológica. Tendo em vista a importância medicinal da mangabeira e que muito pouco se sabe sobre a comunidade bacteriana presente no látex e na rizosfera desta planta, este trabalho tem como objetivos: i) isolar bactérias do látex com potencial para a produção de substâncias antimicrobianas contra microrganismos patogênicos, ii) analisar a diversidade de bactérias presentes no látex e na rizosfera de três mangabeiras plantadas no nordeste do Brasil. Para atingir esses objetivos, estirpes bacterianas foram isoladas do látex em meio de cultura TSA (Triptycase Soy Agar) e em outro meio específico para cultivo de bactérias do látex. Doze estirpes foram isoladas e estão sendo testadas quanto à produção de substâncias antimicrobianas contra <span style="font-style: italic;">Candida albicans</span> e <span style="font-style: italic;">Staphylococcus</span> sp. Além disso, para analisar a comunidade bacteriana, o DNA total do látex e do solo rizosférico foi extraído utilizando-se o kit <span style="font-style: italic;">FastDNA Spin Kit for Soil</span> BIO101 (Califórnia, EUA). Em seguida o gene que codifica o 16S rRNA foi amplificado através de PCR utilizando-se iniciadores universais e submetido à eletroforese em gel com gradiente desnaturante (DGGE). Os perfis de bandas gerados no DGGE foram analisados e foi observado que a comunidade bacteriana praticamente não variou entre a rizosfera das três mangabeiras. Os perfis obtidos a partir do DNA extraído do látex apresentaram maior variação entre as três mangabeiras, além de apresentar maior diversidade do que os perfis obtidos a partir do DNA das rizosferas. Este trabalho é de grande importância, pois é a primeira vez que está sendo realizada a extração de DNA do látex e o estudo da comunidade bacteriana associada à mangabeira do nordeste brasileiro. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Diversidade molecular, Látex, Mangabeira, Rizosfera</td></tr></table></tr></td></table></body></html>