ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:567-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>EFEITO DO FARNESOL SOBRE A AÇÃO DE DIFERENTES ANTIFÚNGICOS PARA O ISOLADO PB18 DE PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS </strong></p><p align=justify><b>Calliandra M de Souza Silva </b> (<i>UnB</i>); <b>Lorena S Derengowski </b> (<i>UnB</i>); <b>Ildinete Silva-pereira </b> (<i>UnB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Os medicamentos mais utilizados no tratamento da paracoccidioidomicose (PCM) são da família dos azóis, das sulfonamidas e a anfotericina B, esses dois últimos reservados para o tratamento de casos mais graves. Em todos os casos, o tratamento é prolongado e, portanto, e apresenta muitos efeitos colaterais. Ademais, recentes casos de pacientes infectados com isolados resistentes ao cetoconazol foram reportados. Nesse contexto, com a descoberta do <span style="">papel microbicida do farnesol (FOH) para inúmeros microrganismos, incluindo<i> Paracoccidioides brasiliensis</i>, e em conjunto com sua suposta baixa toxicidade para células normais, </span>decidimos avaliar o possível papel desse composto no sinergismo com antinfúngicos empregados no tratamento da PCM. Para tanto, avaliamos o efeito do FOH sobre o MIC dos antifúngicos fluconazol, cetoconazol e anfotericina B. O protocolo M-<st1:metricconverter productid="27 A" w:st="on">27 A</st1:metricconverter> de microdiluição em placa, com algumas modificações, foi empregado para determinar os MICs dos antifúngicos supracitados, na presença e na ausência de FOH na concentração (Cn) final de 12,5 &#956;M (Cn correspondente ao MIC<sub>50%</sub> para este isolado de <i style="">P. brasiliensis</i>). Embora, o efeito fungicida do FOH sobre <i style="">P. brasiliensis</i> seja o menor dentre o observado para os diferentes organismos estudados até o momento, e que em concentrações subinibitórias o mesmo retarda a transição de levedura para micélio, nossos resultados mostraram que este sesquiterpeno não apresenta nenhum efeito sinégico com os antifúngicos testados. Como verificado, o FOH, quando associado à anfotericina B em concentrações que variam de <st1:metricconverter productid="0,0312 a" w:st="on">0,0312 a</st1:metricconverter> 0,125&#956;g/mL, parece favorecer o crescimento do fungo, o que poderia, consequentemente, agravar o quadro do paciente. Além disso, não foi observado nenhum sinergismo entre o FOH e os antifúngicos da família dos azóis (fluconazol e cetoconazol). Portanto, com base nestes resultados, apesar do efeito fungicida do FOH sobre <span style="font-style: italic;">P. brasiliensis</span>, concentrações subinibitórias de FOH não poderiam ser utilizadas como um possível adjuvante terapêutico no tratamento da PCM sistêmica. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Paracoccidioides brasiliensis, Farnesol, Antifúngicos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>