ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:546-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>ISOLAMENTO DE CLOSTRIDIOS E CASOS DE CLOSTRIDIOSES NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DA FCAV/UNESP</P></strong></p><p align=justify><b><u>Silvina Berchielli </u></b> (<i>FCAV/UNESP</i>); <b>Ruben Pablo Schocken-iturrino </b> (<i>FCAV/UNESP</i>); <b>Mariana Beraldo Massoli </b> (<i>FCAV/UNESP</i>); <b>Antonio Paulillo </b> (<i>FCAV/UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">Bactérias do gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Clostridium</I>, consideradas infecções e intoxicações freqüentemente fatais são chamadas clostridioses. Essas causam grandes perdas econômicas aos pecuaristas. O gênero <I>Clostridium</I> é encontrado normalmente no solo e no tubo digestivo dos animais. Produzem toxinas responsáveis por mortalidades <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em animais. O">em animais. O</st1:PersonName> objetivo foi levantar os casos de clostridioses no laboratório de microbiologia das amostras de origem animal e vegetal no período de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="1999 a">1999 a</st1:metricconverter> 2008. As amostras foram cultivadas em meio seletivo, submetidas a choque-térmico para purificação e incubadas a 37 graus por <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="24 a">24 a</st1:metricconverter> 48 horas; Após crescimento em placas de Reinforced Clostridial Agar (RCA) e incubação em jarras de anaerobiose com Gás Pack, as amostras foram submetidas a testes bioquímicos utilizando o kit da BioMérieux. Foram analisadas 509 amostras para clostridios sendo 84,28% amostras de São Paulo, 8,84% de Minas Gerais, 2,55% do Mato grosso,1,57% de Goiás, 1,37% da Paraíba, 0,6% de Sergipe, 0,2% de Goiânia, 0,2% do Espírito Santo, 0,2% do Maranhão e 0,2% do Rio Grande do Sul. Dentre as amostras, 55% foram de bovinos, 8,2%de cães, 6,47% de aves domésticas e silvestres, 5,3% de cama de frango, 3,9% de mel, 3,5% de ração, 2,94% de requeijão, 2,94% de farinha de carne, osso e pena, 2,7% de silagem de milho e de capim, 1,37% de ovinos, 0,98% de sal mineral e proteinado, 0,9% de milho, 0,8% de água, 0,4% de eqüinos, cevada, vacinas e farelo de milho e soja, 0,2% de búfalos, macaco, esterco e caroço de algodão. Verificou-se que de todas as amostras analisadas, 44 % foram positivas para clostridioses, dessas, 28% foram positivas para<I> C. botulinum</I>, 8,8% para <I>C. perfringens</I>, 3,4% para <I>Clostridium</I> sp, 1,2% para <I>C. novyi</I>, 0,8% para C. <I>septicum,</I> 0,6% para<I> C. haemolyticum</I>, 0,4% para<I> C. chauvoei</I>, 0,2% para<I> C. histolyticum</I> e 0,2% para <I>C. tetani</I>. Conclui-se que o controle destas doenças através de vacinações preventivas além de medidas de higiene são as melhores alternativas viáveis para o rebanho.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Clostridium, Clostridioses, Diagnostico</td></tr></table></tr></td></table></body></html>