ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:520-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong><FONT SIZE="2"><SPAN STYLE="FONT-FAMILY: ARIAL,HELVETICA,SANS-SERIF;">OBTENÇÃO DE BOVICINA HC5 E NISINA POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO</SPAN></FONT> </strong></p><p align=justify><b><u>Anna Gabriella Guimarães Oliveira </u></b> (<i>UFV</i>); <b>Aline Dias Paiva </b> (<i>UFV</i>); <b>Fernanda Godoy Santos </b> (<i>UFV</i>); <b>Hilário Cuquetto Mantovani </b> (<i>UFV</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><div style="text-align: justify;">As bacteriocinas têm sido estudadas principalmente devido ao seu potencial de aplicação na indústria de alimentos, na medicina e na agropecuária. Bovicina HC5, produzida por <span style=""><span style="font-style: italic;">Streptococcus bovis</span> HC5, apresenta estabilidade ao calor, baixo pH e </span>amplo espectro antimicrobiano, como a nisina, que é aprovada e utilizada como conservante de alimentos em vários países. O objetivo deste trabalho foi comparar a eficácia de diferentes métodos de extração sobre a liberação, pureza do extrato e purificação de bovicina HC5 e nisina. Para extração do peptídeo foram utilizados diferentes sais (NaCl, KCl, MgCl<sub>2</sub><span style="">&nbsp; </span>e CaCl<sub>2</sub> ), em concentrações (0, 10, 100 e <st1:metricconverter productid="1000 mM" w:st="on">1000 mM</st1:metricconverter>) e temperaturas (4 , 25 e 100 ºC) variadas. A atividade (AU/mL) da bacteriocina extraída foi avaliada pelo método de difusão em ágar com e sem adição de Tween 80 as amostras e os resultados foram analisados pelo Teste de Tukey a 1 % de significância. A pureza e rendimento dos extratos foram avaliados pelas técnicas de cromatografia líquida de alta pressão (HPLC), por eletroforese em gel de SDS-Tricina e pela análise de proteína pelo <span style="">método de Bradford</span>. As extrações de bovicina HC5 e nisina na temperatura de 100 ºC apresentaram significativamente maior atividade (AU/mL). A análise de proteína das amostras purificadas de bovicina HC5 e nisina revelou maior concentração de proteínas nas extrações obtidas a 100 ºC e os perfis cromatográficos obtidos pelo HPLC demonstraram maior absorbância no pico referente à bacteriocina. Contudo a análise do gel de SDS-Tricina desses extratos demonstrou a presença de outras bandas, indicando a presença de impurezas. Não houve diferença significativa na eficiência de extração entre os sais e a maior atividade das bacteriocinas foi obtida com os sais monovalentes a <st1:metricconverter productid="100 mM" w:st="on">100 mM</st1:metricconverter> e os divalentes a 100 e <st1:metricconverter productid="1000 mM" w:st="on">1000 mM</st1:metricconverter>. A adição de Tween 80 às diluições das amostras de bovicina HC5 e nisina provocou aumento das atividades do extrato. A partir dos resultados obtidos conclui-se que a temperatura de 100 ºC parece ser mais eficiente para extração de bacteriocinas, no entanto outras proteínas são extraídas. A presença de Tween 80 aumentou a atividade das bacteriocinas. (CNPQ) </div></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;BOVICINA HC5, NISINA, EXTRAÇÃO, OBTENÇÃO</td></tr></table></tr></td></table></body></html>