ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:512-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY><STRONG>PERFIL DE RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DAS CEPAS DE <EM>STAPHYLOCOCCUS AUREUS</EM> ISOLADOS DE PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL GERAL UNIVERSITÁRIO (HGU)-CUIABÁ MT.</STRONG></P></strong></p><p align=justify><b><u>Evelin Rodrigues Martins Martins </u></b> (<i>UNIC</i>); <b>Janaina Vasconcelos Ribeiro Souza Amadio Amadio </b> (<i>UFMT</i>); <b>Ana Caroline Akeme Yamamoto Yamamoto </b> (<i>UFMT</i>); <b>Diniz Pereira Leite Junior Leite Junior </b> (<i>UFMT</i>); <b>Sara Almeida Simões Simões </b> (<i>HGU / UNIC</i>); <b>Rosane Christine Hahn Hahn </b> (<i>UFMT</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Introdução:</B> Mesmo sendo o <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus</I> encontrado usualmente como comensal das fossas nasais, pele e intestino de indivíduos sadios, as infecções causadas por este patógeno em hospitais apresentam alta morbidade e mortalidade devida sua patogenicidade e freqüente isolamento em amostras biológicas. A facilidade que essa espécie possui de desenvolver resistência bacteriana representa um grave problema à terapêutica bem como a disseminação em ambiente intra-hospitalar. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Objetivo: </B>Determinar a freqüência e o perfil de resistência <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro</I> aos antimicrobianos das cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus</I> isolados de pacientes internados no HGU. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Metodologia: </B>Trata-se de um estudo compreendendo 61 isolados clínicos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus,</I> obtidas entre janeiro de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="2008 a">2008 a</st1:metricconverter> janeiro de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="2009. A">2009. A</st1:metricconverter> caracterização da espécie seguiu os métodos convencionais de isolamento e identificação (observação macroscópica de colônia bacteriana e tipo hemólise em meio de cultura ágar sangue, coloração de Gram, provas da catalase, coagulase e DNAse). Utilizou-se o método Kirby-Bauer, de disco difusão para avaliar <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro</I> da susceptibilidade antimicrobiana. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados e Discussão</B>: Dos 61 isolados analisados, 37,7% foram provenientes das Unidades de Terapia Intensiva (adulto e neonatal) e 62,3% dos demais serviços (pediatria, clínicas médica e cirúrgica). Destes, 100% exibiram resistência <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro</I> a penicilina G, 50% a amicacina, 48,3% a ciprofloxacina, 51,2% a clindamicina, 48,3% a sulfametoxazol+trimetropim, 43,3% a cloranfenicol e 40% a imipenem. A freqüência de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus</I> resistente a oxacilina (ORSA) foi de 55%. Destas cepas, 36,1% foram oriundos de sangue, 26,2% de cateter, 21,3%, de secreções diversas, 13,1% de líquidos biológicos e 3,3% de outros materiais (fragmento ósseo e prótese vascular). <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusões: </B>Estes achados são essenciais para o conhecimento do microrganismo em questão, contribuindo para adoção de medidas de controle e prevenção de sua transmissão em ambiente hospitalar. </P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Staphylococcus aureus, antimicrobianos, perfil resistência, ORSA</td></tr></table></tr></td></table></body></html>