ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:503-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micobacteriologa ( Divisão C )</b><p align=justify><strong><P>IDENTIFICAÇÃO DE MUTAÇÕES NO GENE <EM>RPOB </EM>DE <EM>MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS&NBSP;</EM>EM&NBSP;AMOSTRAS DE PACIENTES COM TUBERCULOSE PULMONAR ATIVA DO ESTADO DE GOIÁS&NBSP;&NBSP;</P></strong></p><p align=justify><b><u>Lorena Cristina Santos </u></b> (<i>UFG-IPTSP</i>); <b>Hesther de Macedo Bousquet </b> (<i>UFG-IPTSP</i>); <b>Alyne de Melo Pereira </b> (<i>UFG-IPTSP</i>); <b>Ana Paula Junqueira-kipnis </b> (<i>UFG-IPTSP</i>); <b>Andre Kipnis </b> (<i>UFG-IPTSP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A tuberculose é um grave problema de saúde pública em todo o mundo. Atualmente, linhagens resistentes a pelo menos um medicamento utilizado no tratamento da tuberculose têm sido documentadas em todos os países em que há uma vigilância voltada à tuberculose. De acordo com a OMS a multiresistência a drogas é considerada quando uma linhagem apresenta-se resistente a no mínimo, isoniazida (INH) e rifampicina (RIF), as duas drogas fundamentais em qualquer regime de tratamento da tuberculose. A RIF atua inibindo a subunidade &#946; da RNA polimerase que é codificada pelo gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">rpoB</I>, onde podem ocorrer mutações que conferem resistência ao antimicrobiano. O presente estudo compreendeu a análise da freqüência, localização e tipo de mutação, através da técnica de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:stockticker w:st="on">PCR</st1:stockticker> e sequenciamento parcial do gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">rpoB</I>, de linhagens de <I style="mso-bidi-font-style: normal">M. tuberculosis</I> previamente coletadas e molecularmente caracterizadas do estado de Goiás. Um total de trinta e três (25%) isolados contendo mutações no gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">rpoB</I> foram identificados de amostras de escarro de 132 pacientes com tuberculose pulmonar ativa. Resistência a RIF está amplamente associada com mutações pontuais em uma pequena região  hot-spot localizada entre os cóndons 432 e 458, denominada cluster I. No presente estudo foram encontradas 23 transições, 21 transversões, uma deleção e uma inserção entre as mutações, localizadas em nove diferentes códons (423, 427, 429, 430, 431, 444, 449, 455 e 463) sendo que onze amostras apresentaram mutações nos códons localizados na região  hot-spot , representando 8% das amostras coletadas. Quando as seqüências que apresentaram algum tipo de mutação foram submetidas ao Basic Local Alignment Search Tool, quatorze isolados apresentaram 100% de similaridade com linhagens previamente descritas na literatura como sendo <st1:stockticker w:st="on">MDR</st1:stockticker>-TB originárias de diversas regiões do mundo. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>A RIF é um dos mais potentes fármacos antituberculose. Mais que 90% das linhagens resistentes a RIF também são resistentes a INH, dessa forma, a RIF é um forte marcador para <st1:stockticker w:st="on">MDR</st1:stockticker>-TB. O presente estudo evidenciou uma relevante freqüência de mutações comumente relacionadas à resistência a RIF entre as linhagens coletadas no estado de Goiás.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;mutação, resistencia, rifampicina, rpoB, tuberculose</td></tr></table></tr></td></table></body></html>