ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:499-3</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong> ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE MÉIS DE ABELHA <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">APIS MELLIFERA </SPAN>PRODUZIDOS NA REGIÃO DE CRATEÚS-CE </strong></p><p align=justify><b>Jaqueline Rabelo de Lima </b> (<i>UECE</i>); <b>Claisa Andréa Silva de Freitas </b> (<i>UECE</i>); <b>Isabel Cristina N. da Silva </b> (<i>UECE</i>); <b>Mariane Silveira Magalhães </b> (<i>UECE</i>); <b><u>Patrícia Soares de Moura </u></b> (<i>UECE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Palavras-chave: controle, mel, microbiano.</span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Durante milhares de anos, o mel foi utilizado como fonte de alimento e de tratamento para diversas doenças, graças a inúmeras propriedades atribuídas ao mesmo. A composição dos micronutrientes do mel é bastante variável, sendo influenciada por sua origem floral e geográfica, assim como pelas condições climáticas do local de produção, sendo, por isso, classificado com um alimento complexo do ponto de vista biológico e analítico.</span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Diante do exposto, este trabalho objetivou avaliar a atividade antimicrobiana dos méis produzidos na região de Crateús-CE e identificar o grupo microbiano (Gram positivos ou negativos) mais sensivel aos méis.</span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Foram analisadas 20 amostras, de méis colhidas nas comunidade produtoras da região de Crateús, totalizando 10 produtores. Para o experimento foram utilizadas cepas de <span style="font-style: italic;">Salmonella Enteritidis</span> ATCC 2438, <span style="font-style: italic;">Staphylococcus epidemidis</span> ATCC 12228 e <span style="font-style: italic;">Staphylococcus aureus</span> ATCC 6538. Os testes foram realizados pelo método de Disco-Difusão.</span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">A partir da análise dos resultados, verificou-se que oito amostras, 40% do total, apresentaram diâmetro do halo de inibição igual ou superior a 15 mm para <span style="font-style: italic;">Salmonella Enteritidis</span> ATCC 2438. Esse é o diâmetro a partir do qual as cepas são consideradas sensíveis a ampicilina, o que é muito relevante em função da reconhecida patogenicidade desse microrganismo. Segundo o Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo, <span style="font-style: italic;">S. Enteritidis</span> é uma das espécies mais comuns em todo o mundo, sendo responsável por grande parte das doenças transmitidas por alimentos.</span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Para cepa de <span style="font-style: italic;">S. epidemidis</span> ATCC 12228, apenas uma amostra apresentou diâmetro de inibição igual a 15 mm, porém para <span style="font-style: italic;">S. aureus</span> ATCC 6538 37 do total de amostras 85% apresentaram diâmetros iguais ou superiores a 15 mm, o que representa um diâmetro equivalente aos descritos pela NCCLS (2005) para os antibióticos gentamicina, canamicina, netilmicina, tobramicina e estreptomicina.</span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O presente estudo evidenciou uma atividade antimicrobiana dos méis produzidos em Crateús, apresentado maior sensibilidade frente as bactérias Gram positivas.</span><br><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></span></div> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Controle, Mel, Microbiano</td></tr></table></tr></td></table></body></html>