ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:481-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>PERFIL GENOTÍPICO E FENOTÍPICO DE ESTAFILOCOCOS&NBSP;COAGULASE NEGATIVA ISOLADOS DE QUEIJO MINAS FRESCAL</strong></p><p align=justify><b>Vera Lúcia Mores Rall Rall </b> (<i>UNESP</i>); <b>Terue Sadatsune Sadatsune </b> (<i>UNESP</i>); <b>Luciane Almeida Galindo Galindo </b> (<i>UNESP</i>); <b>Daniel Cazaes de Sousa Sousa </b> (<i>UNESP</i>); <b>Maria Fernanda Ramos de Deus Deus </b> (<i>UNESP</i>); <b>Natália Cristina Godinho Godinho </b> (<i>UNESP</i>); <b>Carlos Henrique Camargo Camargo </b> (<i>UNESP</i>); <b>João Pessoa Araújo Júnior Araújo Júnior </b> (<i>UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 27pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">O queijo Frescal tem ampla aceitação comercial e faz parte dos hábitos alimentares da maioria da população. Entretanto, apesar da legislação brasileira exigir a utilização de leite pasteurizado, é freqüente a comercialização do produto feito com leite cru. Por isso, além da intensa manipulação durante o processamento, bactérias do gênero Staphylococcus são frequentemente encontrado nesse alimento. <EM>S. aureus</EM> é um patógeno reconhecidamente causador de intoxicações de origem alimentar e os estafilococos coagulase negativa (ECN) sempre foram considerados contaminantes. Entretanto, com o desenvolvimento da biologia molecular foi possível, nesse grupo, a observação de genes responsáveis pela produção de enterotoxinas. Apesar da presença desses genes, são poucos os relatos de intoxicações causadas pelos ECN. Assim, o objetivo do trabalho foi delinear o perfil genotípico e fenotípico de ECN, isolados de queijo Minas frescal. As análises das amostras e identificação das cepas foram realizadas de acordo com o APHA. Foram realizadas a extração do DNA (kit GFX) e a pesquisa dos genes produtores de enterotoxinas clássicas <EM>sea, seb, sec</EM> e <EM>sed</EM>, além da pesquisa da produção de enterotoxinas in vitro, por Aglutinação Reversa Passiva em Látex (RPLA). Das 52 cepas de ECN isoladas, 19 (36,5%) eram <EM>S. saprophyticus</EM>, 16(30,8%) <EM>S. warneri</EM>, 9 <EM>S. xylosus</EM> (17,3%), 3 <EM>S. haemolyticus</EM> (5,8%), 2<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN><EM>S. schleiferi subsp. schleiferi</EM> (3,8%) e uma <EM>S. capitis </EM>subsp. <EM>u<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic">realyticus</SPAN></EM>, <EM>S. epidermidis</EM> e <EM>S. caprae</EM><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic"> (1,9</SPAN>% cada). O gene <EM>sea</EM> foi observado em 12 cepas (23,1%), sendo 6 <EM>S. saprophyticus</EM>, 2 <EM>S. warneri</EM> e <EM>S. xylosus</EM> e 1 <EM>S. haemolyticus</EM> e <EM>S. capitis</EM> subsp. <EM>u</EM><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic"><EM>realyticus</EM>. </SPAN>O <EM>seb</EM> ocorreu em somente 2 (3,8%), sendo um <EM>S. warneri</EM> e um <EM>S. haemolyticus</EM> e o sec, em 3 (5,8%), 2 <EM>S. warneri</EM> e 1 <EM>S. xylosus</EM>. Os genes das enterotoxinas SED e SEE não foram observados em nenhuma das cepas testadas. Entretanto, nenhuma das cepas que apresentavam esses genes produziu as enterotoxinas in vitro. Pelos resultados obtidos, pode-se evidenciar o potencial patogênico desse grupo, entretanto, mais estudos devem ser realizados para se dimensionar sua real importância na sanidade dos alimentos. AGRADECIMENTO: Bolsa de Iniciação Científica da FAPESP.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Estafilococos coagulase negativa, enterotoxinas, queijo Minas</td></tr></table></tr></td></table></body></html>