ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:479-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>BACILOS GRAM-NEGATIVOS DO AMBIENTE DE PRONTO SOCORRO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO: IDENTIFICAÇÃO E SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS</strong></p><p align=justify><b><u>Carlos Henrique Camargo </u></b> (<i>IBB/UNESP</i>); <b>Natalia Cristina Godinho </b> (<i>IBB/UNESP</i>); <b>Reonice P. C. Barriquelo </b> (<i>FMB/UNESP</i>); <b>Alessandro Lia Mondelli </b> (<i>FMB/UNESP</i>); <b>Vera Lúcia Mores Rall </b> (<i>IBB/UNESP</i>); <b>Maria Fatima Sugizaki </b> (<i>IBB/UNESP</i>); <b>Terue Sadatsune </b> (<i>IBB/UNESP</i>); <b>Augusto Cezar Montelli </b> (<i>FMB/UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 11pt; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">O controle microbiológico de ambientes hospitalares foi recomendado pela Portaria n°3.523, do Ministério da Saúde, de 28/08/1998. O Pronto Socorro do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina de Botucatu/SP (FMB), contando com enfermarias e UTI, é servido por sistema de ar condicionado central. Neste estudo, objetivamos avaliar a presença de bacilos Gram-negativos (BGN) isolados de amostras de ar ou superfícies deste ambiente e seu perfil de sensibilidade aos antimicrobianos de uso hospitalar. Entre dezembro de 2007 e junho de 2009, foram realizadas coletas mensais de 2 ambientes, amostrando-se 100 litros de ar por coleta, com o equipamento MAS-100 (Merck) e de superfícies com Rodac Plates, contendo o meio MacConkey ágar. Os microrganismos foram identificados por provas fenotípicas convencionais e sua sensibilidade aos antimicrobianos realizada pelo antibiograma (método de Kirby-Bauer), com 17 drogas de uso clínico prevalente neste HC. Durante os 19 meses, 20 cepas de BGN foram identificadas: <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterobacter</I> spp. (8 <I style="mso-bidi-font-style: normal">E.</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">agglomerans</I>, 2 <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. aerogenes</I>); <I style="mso-bidi-font-style: normal">Klebsiella</I> spp. (3 <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. pneumoniae</I>, 2 <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. oxytoca</I>); <I style="mso-bidi-font-style: normal">Serratia</I> spp. (1 <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. marcescens</I>, 1 <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. rubideae</I>); <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas</I> spp. (1 <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa</I>, 1 <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. oryzihabitans</I>); 1 <I style="mso-bidi-font-style: normal">Acinetobacter</I> sp. Altos índices de sensibilidade foram observados para os antimicrobianos utilizados: 90 a 100% para cefepime, ceftazidima, ceftriaxona, amoxicilina/clavulanato, piperacilina/tazobactam, ticarcilina/clavulanato, meropenem, amicacina, gentamicina, tobramicina, ciprofloxacina e levofloxacina; 70 a 89% para cefalotina, cefuroxima, imipenem e cotrimoxazol. A ampicilina apresentou apenas atividade frente a 4 amostras (25%) de enterobactérias. Estes resultados mostraram a presença de bactérias Gram-negativas, potencialmente patogênicas, no ambiente do Pronto Socorro, com alta sensibilidade aos antimicrobianos. As baixas taxas de resistência observadas nestes germes de origem humana, talvez, sejam decorrentes de seu isolamento em local caracterizado pelo primeiro atendimento aos pacientes.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Ambiente, Bactérias, Pronto-Socorro, Sensibilidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>