ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:476-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong><H1><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF" SIZE=4>CARACTERIZAÇÃO FENOTÍPICA E GENOTÍPICA DE ESTIRPES BACTERIANAS ISOLADAS DE SOLO DE UM CAMPO PETROLÍFERO TERRESTRE NO NORDESTE DO BRASIL</FONT></H1></strong></p><p align=justify><b><u>Natália de Castro Longo </u></b> (<i>UFRJ</i>); <b>Vanessa Marques Alvarez </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Lucy Seldin </b> (<i>UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN class=justify1><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">O petróleo é uma das fontes de energia mais exploradas no mundo. Durante os processos de extração, refino e transporte podem ocorrer acidentes, causando a poluição do meio ambiente. </SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A biorremediação tem sido reconhecida como uma tecnologia promissora para lidar com ambientes poluídos por contaminantes orgânicos, por isso, a prospecção e o estudo de microrganismos capazes de degradar o petróleo são importantes. Um fator agravante destes derrames é a água de produção utilizada na recuperação secundária do petróleo, que apresenta alta salinidade. A partir de células experimentais (situadas em um campo petrolífero no nordeste do Brasil), construídas para simular <I style="mso-bidi-font-style: normal">in situ </I>a contaminação do solo com óleo e com óleo e água de produção, foram isoladas 16 estirpes bacterianas degradadoras de petróleo, halotolerantes e morfologicamente distintas. Para melhor caracterizá-las, foram realizados testes fenotípicos (degradação de óleo cru, crescimento com NaCl e coloração de Gram) e<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>genotípicos (Análise de Restrição do RNA ribossomal Amplificado - ARDRA - e sequenciamento do gene que codifica o 16S rRNA). Como resultado, foi observado que todas as estirpes foram capazes de degradar óleo cru e de crescer em concentrações de, pelo menos, 10% de NaCl. Após a caracterização morfotintorial, 15 estirpes foram classificadas como Gram-positivas e 1 como Gram-negativa. O DNA total das 16 estirpes foi extraído e o gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">rrs</I> foi amplificado via PCR. Os produtos gerados foram submetidos à ARDRA e com o resultado obtido as estirpes foram agrupadas em 15 grupos geneticamente distintos. O produto de PCR de um representante de cada grupo foi sequenciado, os gêneros encontrados foram:<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Brevibacillus, Halobacillus, Bacillus, Oceanobacillus, Virgibacillus, Brevibacterium</I> e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Micrococcus</I>. Parte do gene que codifica a enzima alcano monoxigenase (<I style="mso-bidi-font-style: normal">alk</I>B) foi detectado em 10 das 16 estirpes através de homologia de DNA (<I style="mso-bidi-font-style: normal">dot blotting</I>), utilizando um produto de PCR resultante da amplificação do gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">alk</I>B de uma estirpe de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Rhodococcus</I> sp. como sonda. Quando o DNA dessas 10 estirpes foi digerido com <I style="mso-bidi-font-style: normal">Eco</I>RI, transferido para suporte sólido e hibridizado (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Southern blotting</I>) com a mesma sonda, vários padrões de hibridização foram observados e utilizados para agrupar as estirpes </SPAN><?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName ProductID="em quest&#65507;o. Os"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">em questão. Os</SPAN></st1:PersonName><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"> resultados obtidos sugerem que o gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">alk</I>B está distribuído de maneira não uniforme entre as estirpes estudadas.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ÁGUA DE PRODUÇÃO, BIORREMEDIAÇÃO, PETRÓLEO, SOLO</td></tr></table></tr></td></table></body></html>