ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:472-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong>CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DE EXPRESSÃO DO GENE LUXS DO SISTEMA LUXS/AUTO-INDUTOR 2 DE QUORUM SENSING NO BACTEROIDES FRAGILIS.</strong></p><p align=justify><b><u>Rafael José Marques Peixoto </u></b> (<i>UFRJ</i>); <b>Karla Rodrigues Miranda </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Eliane de Oliveira Ferreira </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Luis Caetano Martha Antunes </b> (<i>UBC</i>); <b>Geraldo Renato de Paula </b> (<i>UFF</i>); <b>Edson Ribeiro Rocha </b> (<i>ECU</i>); <b>Leandro Araújo Lobo </b> (<i>ECU</i>); <b>Regina Maria Cavalcanti Pilotto Domingues </b> (<i>UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Quorum Sensing (QS) é um mecanismo de sinalização célula a célula baseado na densidade celular que envolve a produção e resposta, através de alterações na expressão gênica, a moléculas chamadas Auto Indutores (AI). Uma das moléculas mais estudadas devido a sua importância em intermediar sinalizações entre diferentes espécies bacterianas foi denominado AI-2 e a sua biossíntese requer a enzima S-ribosilhomocisteinase codificada pelo gene luxS. O gênero Bacteroides é constituído por espécies freqüentemente isoladas de infecções endógenas humanas, acredita-se que essa prevalência se dê principalmente devido ao seu comportamento versátil. O presente estudo se concentra na identificação do gene responsável pelo fenótipo AI-2 em Bacteroides fragilis visando uma melhor compreensão de sua fisiologia. As cepas B3b de B. fragilis e Bacteroides vulgatus ATCC 8482 foram selecionadas por apresentarem uma elevada capacidade de estimulação da biolumenescência na cepa repórter de Vibrio harveyi BB170 (ensaio de auto-indução), caracterizando um fenótipo positivo para o AI-2 em ambas as cepas, além da presença de um luxS putativo no genoma da cepa B. vulgatus ATCC 8482. Para identificar o gene luxS na espécie B. fragilis e confirmar a funcionalidade do possível gene do B. vulgatus ATCC 8482 foram realizadas estratégias de clonagem e expressão heteróloga em uma cepa de Escherichia coli (DH5&#945;) deficiente para luxS. Foi demonstrado então que ambas as cepas possuem genes luxS ortólogos funcionais capazes de complementar a produção de AI-2 em E. coli DH5&#945;. Uma análise por BLAST no banco de dados do NCBI da seqüência de aminoácidos do LuxS identificado aqui na cepa B3b de B. fragilis revelou uma identidade de 93% com a seqüência da proteína S-ribosilhomocisteinase da cepa ATCC 8482 de B. vulgatus além de 71% de identidade e 80% de similaridade com a proteína LuxS da Porphyromonas gingivalis W83 previamente descrita como produtora de uma molécula AI-2 funcional. Mutantes para o luxS estão sendo confeccionados a partir da técnica conjugação tri-parental para que possamos entender o papel da molécula AI-2 na fisiologia do B. fragilis e B. vulgatus. Apoio financeiro: CNPq, PRONEX-Faperj, Faperj, CAPES </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Bacteroide fragilis, QUORUM SENSNIG, luxS</td></tr></table></tr></td></table></body></html>