ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:467-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ENZIMAS DIGESTIVAS POR MICRO-ORGANISMOS ISOLADOS DO TRATO DIGESTÓRIO DO MOLUSCO <I> ACHATINA FULICA </I></strong></p><p align=justify><b><u>Luína Benevides Lima </u></b> (<i>UFC</i>); <b>Felipe Bezerra Ribeiro </b> (<i>UFC</i>); <b>Paula Araujo Abreu </b> (<i>UFC</i>); <b>Isabel Aline Pereira Oliveira </b> (<i>UFC</i>); <b>Ana de Fátima Fontenele Urano Carvalho </b> (<i>UFC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>O caramujo <i> Achatina fulica </i> é um gastrópode da família Achatinidae, pertencente ao grupo dos moluscos pulmonados terrestres, considerado praga em diversos países do mundo. A introdução dessa espécie no Brasil ocorreu em 1988 para competir com o escargot na alimentação humana. Devido ao fracasso do investimento, os criadores realizaram solturas desses animais, que acabaram se alastrando por todo o país, provocando um problema ambiental, já que essa espécie é omnívera. Sabe-se que essa lesma é capaz de se alimentar de cerca de 500 espécies diferentes de plantas. Visando compreender a contribuição da microbiota intestinal deste animal para a sua alimentação, esse trabalho avaliou o potencial enzimático de seis linhagens distintas de bactérias isoladas do trato digestório para produção das enizmas celulase, amilase e protease. As atividades enzimáticas foram avaliadas em meios de Agar celulose, Agar amido e Agar gelatina, como únicas fontes de carbono e energia. Spots de 10 µL das culturas (1x10<font size="1">8</FONT> UFC/mL) foram semeadas na superfície dos meios, após o que as placas foram incubadas a 35 ºC por 48 h. Os ensaios foram feitos em tripicata e foram usadas culturas produtoras dessas enzimas como controles. Após o período de incubação, as atividades enzimáticas foram reveladas com lugol (Iodo 3mM e Iodeto de potássio 24mM), com solução de vermelho congo a 0,1% e com solução de sulfato de amônio 4,1 M, para detectar amilase, celulase e gelatinase, respectivamente. Os resultados mostraram que uma das linhagens de bactérias produziu amilase e celulase, uma produziu apenas celulase e uma produziu apenas amilase. Três linhagens não produziram nenhuma das enzimas pesquisadas. Quatro das linhagens de bactérias estudadas eram bastonetes Gram-negativos, uma era coco Gram-negativo e uma coco Gram-positivo. Esses resultados sugerem que essa microbiota diversificada deva ter tido um papel importante na disseminação dessa lesma, através da utilização de diferentes fontes de nutrientes.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;<i> Achatina fulica </i>, enzimas, microbiota</td></tr></table></tr></td></table></body></html>