ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:464-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong><P>AVALIAÇÃO BACTERICIDA DE PAPEIS TRATADOS COM TIO<SUP><SUB>2 </SUB></SUP>DESENVOLVIDOS PARA USO COMERCIAL</P></strong></p><p align=justify><b><u>Mayara Pierozzi </u></b> (<i>UFscar</i>); <b>Darci da Consolação Diniz Javaroti </b> (<i>UFscar</i>); <b>Pnina Ari-gur </b> (<i>UFscar</i>); <b>Mirna Helena Regali Seleghim </b> (<i>UFscar</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P><FONT face="Times New Roman, Times, serif">Na indústria, bactericida são tradicionalmente utilizados para preservar o produto e atualmente têm sido também utilizados nas embalagens para se preservar o produto. Papeis que possuem atividade bactericida podem ser utilizados para embalar alimentos e remédios, proteger superfícies, utilizados como papeis de parede ou até mesmo para higiene. O presente trabalho testou a atividade bactericida de um papel que sofreu tratamento com TiO<SUB>2</SUB> em matriz de amido a 15 e 30% de concentração. O teste foi feito com <EM>Escherichia coli</EM> ATCC 8739 que foi reativada em placa de Petri contendo ágar nutritivo após incubação de 24 horas á 37ºC. Para o teste foi retirada uma alça padrão (3mm) e adicionada em um tubo com 10&nbsp;mL de&nbsp;PBS que foi diluído em série. De cada tubo de diluição foi retirado 100 uL que foram depositados sobre cada amostra (2x2 cm) de papeis tratados com TiO<SUB>2 </SUB>e um controle sem tratamento. Esses quadrados de papel foram expostos&nbsp;à luz&nbsp;UV da luz negra para a ativação do TiO<SUB>2</SUB> por 0,5,10,15,20 e 25 minutos. Após a exposição, os papeis foram colocados em tubos com 10 mL de PBS que foram agitados e a suspensão dos mesmos plaqueadas em ágar sintético utilizando a técnica das microgotas (inóculos de 10 uL). Após incubação por 24 horas a 37ºC as unidades formadoras de colônia (UFC) foram contadas e os valores de bactérias sobreviventes estimadas após correção das diluições feitas. </FONT><FONT face="Times New Roman, Times, serif">Os resultados mostraram que com o aumento do tempo de exposição&nbsp;à luz ocorreu um aumento na redução das UFC. A redução bacteriana foi alta&nbsp;nas duas concentrações de TiO<SUB>2</SUB>. Com 25 minutos de exposição em papel com 30% de TiO<SUB>2</SUB> a redução bacteriana foi de 94,15% e em papel com 15% de TiO<SUB>2</SUB> a redução foi de 91,55%. Os resultados foram promissores, indicando que esses papeis com tratamento de TiO<SUB>2</SUB> têm potencial para utilização comercial embora mais testes devam ser feitos com outras bactérias (Gram positivas por exemplo) e também com maiores tempos de exposição na luz UV da luz negra para verificar se é possível obter reduções de 100% utilizando papel com 15% de TiO<SUB>2</SUB>, o que reduziria o custo do produto.&nbsp;&nbsp;</FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;papel, TiO2, bactericida, luz negra, exposição</td></tr></table></tr></td></table></body></html>