ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:462-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong><STRONG>PRODUÇÃO DE BIOEMULSIFICANTE A PARTIR DE GORDURA ANIMAL E MILHOCINA</STRONG></strong></p><p align=justify><b><u>Danyelle Khadydja Felix dos Santos Santos </u></b> (<i>Unicap</i>); <b>Aline Ferreira da Silva Silva </b> (<i>Unicap</i>); <b>Selma Neide Rodrigues Lopes Silva Silva </b> (<i>Unicap</i>); <b>Juliana Moura Luna Luna </b> (<i>UFPE</i>); <b>Raquel Diniz Rufino Rufino </b> (<i>UFPE</i>); <b>Charles Bronzo Barboza Farias Farias </b> (<i>Unicamp</i>); <b>Leonie Asfora Sarubbo Sarubbo </b> (<i>Unicap</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify">Os surfactantes constituem uma classe importante de compostos químicos utilizados em diversos setores industriais. Essas biomoléculas contêm porções hidrofílicas e hidrofóbicas que tendem a se distribuir nas interfaces entre fases fluidas com diferentes graus de polaridade. O interesse industrial por surfactantes de origem microbiana vem aumentando em virtude da capacidade de redução da tensão superficial, conferindo detergência, emulsificação, solubilização e dispersão de fase, além da compatibilidade ambiental e da biodegradabilidade dessas biomoléculas, fatores determinantes para o avanço das pesquisas nessa área. Os biossurfactantes, entretanto, ainda não são produzidos em larga escala em função dos altos custos de produção. Nesse sentido, os resíduos industriais têm sido apontados como alternativas promissoras, permitindo a redução de 30% dos custos. Assim, d<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">ois resíduos foram utilizados como substratos para a produção dos biossurfactantes pela levedura <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida lipolytica: </I>gordura animal (5%) e milhocina (2,5%). Os cultivos foram realizados durante 144 horas sob agitação de 150 rpm. </SPAN>Testes de emulsificação com diferentes substratos hidrofóbicos foram realizados. Observou-se que as emulsões com óleo de motor e petróleo sobressaíram-se com relação às demais, obtendo-se 100% de emulsificação desses substratos. A capacidade de emulsificar os óleos vegetais de milho e de soja foi menor (47,05%), enquanto as emulsificações envolvendo hexadecano e benzeno se estabeleceram entre 50% e 60%. A partir dos resultados obtidos para os índices de emulsificação, as emulsões com óleo de motor e petróleo foram submetidas a condições específicas de pH, concentração de NaCl e temperatura, observando-se que as mesmas permaneceram sem grandes alterações. O biossurfactante produzido apresenta características emulsificantes atrativas e pode ser produzido a um baixo custo, fator de grande importância para sua aplicação como coadjuvante nos processos de descontaminação ambiental.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Bioemulsificante, Gordura animal, Milhocina</td></tr></table></tr></td></table></body></html>