ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:458-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Educação em Microbiologia ( Divisão M )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><FONT FACE="VERDANA, ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF" SIZE=4><STRONG>DESEMPENHO EM MICROBIOLOGIA&NBSP;FRENTE À TEORIA DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS</STRONG></FONT></P></strong></p><p align=justify><b><u>Alexandre Lourenço </u></b> (<i>UNIP/UNISA/FMU/FMABC</i>); <b>Selene Dall Acqua Coutinho </b> (<i>UNIP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify" align=center><SPAN style="FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial"><FONT size=2><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">A teoria das inteligências múltiplas surgiu no início dos anos 80, propondo 8 "módulos" de inteligência que estariam presentes em todas as pessoas, mas com predomínio de um tipo ou dois em cada pessoa. Desses oito tipos, destacam-se no mundo acadêmico a linguística e a lógico-matemática. Mas será que pessoas que se definem como especialmente capazes nessas duas inteligências apresentam desempenho melhor em avaliações formais do que aquelas que se definem como "inteligentes" nos outros módulos (musical, cinestésica-corporal, espacial, naturalista, pessoal e existencial)? O objetivo do presente trabalho foi correlacionar o desempenho em avaliações formais de alunos de graduação com o(s) tipo(s) de inteligência predominante(s) que eles disseram possuir. Foram avaliados 205 estudantes da área da saúde nos campos da veterinária, nutrição e fisioterapia de escolas particulares da cidade de São Paulo. Foi elaborado um questionário para que o aluno auto-avaliasse o tipo de inteligência predominante que acreditava possuir, sendo possível escolher mais de uma opção. Em seguida, compararam-se os resultados desses questionários com seu desempenho nas avaliações formais aplicadas na disciplina de MICROBIOLOGIA (notas de zero a dez). Os resultados obtidos foram analisados empregando-se o teste t de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Student</I> com nível de significância de 5%. Dos 205 estudantes, 134 escolheram apenas uma opção de inteligência e, o restante, entre 2 e 5 opções, totalizando 283 opções de respostas. A inteligência mais escolhida foi a PESSOAL (30,7%) e as menos escolhidas foram a ESPACIAL e a LÓGICO-MATEMÁTICA (3,2% cada). Os estudantes que se classificaram com inteligência LÓGICO-MATEMÁTICA foram os que obtiveram melhor média nas avaliações formais (6,3); e as piores médias ocorreram naqueles que se classificaram com inteligência MUSICAL (5,4). Embora os resultados obtidos sejam compatíveis com o esperado, estatisticamente não se verificaram diferenças entre as médias dos diferentes grupos. É possível que isto se deva a erros na auto-avaliação que os próprios alunos fizeram de si mesmos; ou ainda ao espaço amostral, pois&nbsp;os resultados demonstraram diferenças significantes quando analisados com nível de significância de 10%.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></FONT></FONT></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;AVALIAÇÃO, DESEMPENHO, ENSINO DA MICROBIOLOGIA, INTELIGÊNCIA</td></tr></table></tr></td></table></body></html>