ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:441-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P><STRONG><FONT SIZE=4>PREVALÊNCIA DE RESISTÊNCIA À COLISTINA EM AMOSTRAS DE <EM>ACINETOBACTER SPP</EM>.DE QUADROS INFECCIOSOS DE PACIENTES INTERNADOS EM CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO RIO DE JANEIRO</FONT></STRONG></P></strong></p><p align=justify><b><u>Valéria Brígido de Carvalho Girão </u></b> (<i>UFRJ</i>); <b>Natacha Martins </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Juliana Arruda Matos </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Ianick Martins </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Simone Aranha Nouer </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Beatriz Meurer Moreira </b> (<i>UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-INDENT: 45.1pt; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class=MsoNormal><SPAN style="LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; COLOR: black; FONT-SIZE: 12pt">Infecções por amostras de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Acinetobacter spp</I>. resistentes a múltiplos antimicrobianos representam atualmente um desafio terapêutico.</SPAN><SPAN style="LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt"> Com exceção da tigeciclina, um antimicrobiano recentemente aprovado para uso contra cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Acinetobacter baumanii</I> multirresistentes, nenhum novo antibiótico encontra-se em fase de desenvolvimento para bactérias Gram negativas. Consequentemente, o interesse em drogas  antigas como a colistina ressurgiu, como uma das únicas opções para o tratamento destas infecções.<SPAN style="COLOR: black"> O presente estudo teve como objetivo determinar a susceptibilidade à colistina em amostras isoladas de infecção em pacientes admitidos em um centro de tratamento intensivo de um hospital universitário no Rio de Janeiro e investigar a associação de resistência com uso prévio deste antimicrobiano. Um total de 31 amostras isoladas de casos de infecção (apenas uma por paciente) obtidas no período de abril de 2007 a abril de 2008 foram estudadas. A identificação do gênero foi realizada por meio de testes bioquímicos e a susceptibilidade à colistina foi determinada pela concentração inibitória mínima (CIM) utilizando-se o método de microdiluição em caldo, em duplicata. O uso de colistina no tratamento dos pacientes foi pesquisado por meio de revisão dos prontuários médicos. A resistência à colistina foi observada em 5 (16%) das amostras, com CMI de 4µg/mL (3 amostras), 8µg/mL e 64µg/mL (1 amostra cada). Um total de 9 pacientes fizeram uso de colistina por período superior a 48 horas antes do isolamento de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Acinetobacter</I>. Amostras resistentes foram obtidas de 3 destes pacientes e de 2 pacientes que não utilizaram este medicamento (p=0,13). Observamos que a resistência à colistina é um fenômeno emergente. Na presente investigação, o uso prévio deste antimicrobiano não foi relacionado ao isolamento de amostras resistentes.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Acinetobacter, susceptibilidade, colistina</td></tr></table></tr></td></table></body></html>