ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:437-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>ANÁLISE DA VARIABILIDADE GENÉTICA DE LINHAGENS ISOLADAS DE SOLO E LODO UTILIZANDO MARCADORES RAPD E AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DESTES ISOLADOS EM UTILIZAR HIDROCARBONETOS COMO ÚNICA FONTE DE CARBONO</strong></p><p align=justify><b><u>Fernanda Romanholi Pinhati </u></b> (<i>UFRJ</i>); <b>Ramon Gomes da Silva </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Renata Kelly Leite Passos </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Ana Paula Rodrigues Tôrres </b> (<i>CENPES PETROBRAS</i>); <b>Joab Trajano Silva </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Vânia Margareth Flosi Paschoalin </b> (<i>UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) são amplamente estudados devido a sua potencial atividade como agente mutagênico/carcinogênico. Muitos destes compostos são descartados no ambiente junto com os efluentes industriais e, devido a sua baixa solubilidade em água, se acumulam nos sedimentos de ambientes contaminados. O processo de degradação abiótico desses compostos é lento, incompleto, e pode gerar intermediários mais tóxicos do que as moléculas originais. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi isolar bactérias capazes de degradar de forma eficiente esses poluentes. Três isolados de lodo ativado de estações de tratamento de efluentes de refinaria de petróleo e 15 isolados de solo contaminado com petróleo foram analisados quanto a capacidade de degradar HPAs (antraceno, fenantreno, naftaleno), hidrocarbonetos monoaromáticos (benzeno, tolueno, xileno) e hidrocarboneto alifático (hexano). Os microrganismos foram individualmente inoculados em meio mineral contendo o hidrocarboneto como única fonte de carbono e o crescimento foi avaliado pela contagem de UFC em placas. Os microrganismos de lodo degradaram todas as fontes de carbono testadas. A variabilidade genética entre os isolados foi avaliada por meio de marcadores RAPD (<EM>Operon Technologies</EM>). Inicialmente, foram avaliados os efeitos da concentração de DNA (10, 20 e 30ng), de Mg<SUP>++ </SUP>(1,5; 2,0 e 3,0 mM) e de <EM>Taq</EM> DNA polimerase (1U; 2U e 3U) sobre as reações de RAPD. A melhor condição de reação foi obtida utilizando-se 3,0mM de Mg<SUP>++</SUP>, 2U de <EM>Taq</EM> polimerase e 30ng de DNA por reação. Os géis obtidos foram analisados pelo programa Gel Compar II v.5.0 (Applied Maths), para construção da matriz de similaridade (usando o coeficiente de Jaccard) e de um dendrograma (usando o método UPGMA). Dois dos microrganismos de lodo apresentaram 95% de similaridade entre si e 45% de similaridade com o terceiro microrganismo obtido a partir desse mesmo ambiente. Quanto aos isolados de solo, os 15 microrganismos foram divididos em 2 grupos que apresentavam 20% de similaridade entre eles. Os resultados permitiram concluir que os isolados são geneticamente diferentes, representando um importante consórcio que poderá ser utilizado na biorremediação de ambientes contaminados. CAPES/FAPERJ/PETROBRAS.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;biorremediação do solo, hidrocarboneto policíclico aromático, Pseudomonas sp., RAPD, tratamento de efluentes industriais</td></tr></table></tr></td></table></body></html>