ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:435-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY><STRONG>PRESENÇA DE LEVEDURAS DO GÊNERO CANDIDA NA CAVIDADE ORAL DE LACTENTES ACOMPANHADOS NO AMBULATÓRIO DE PEDIATRIA DO HOSPITAL GERAL UNIVERSITÁRIO (HGU) CUIABÁ-MT</STRONG></P></strong></p><p align=justify><b><u>Janaína Vasconcellos Ribeiro de Souza Amadio </u></b> (<i>UFMT</i>); <b>Ana Caroline Akeme Yamamoto </b> (<i>UFMT</i>); <b>Diniz Pereira Leite Júnior </b> (<i>UFMT</i>); <b>Doracilde Terumi Takahara </b> (<i>UFMT</i>); <b>Olívia Cometti Favalessa </b> (<i>HGU</i>); <b>Rosane Christine Hahn </b> (<i>UFMT</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" align=justify><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="mso-bidi-font-size: 12.0pt">Introdução: </SPAN></B>Leveduras do gênero Candida são habitualmente encontradas<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>na cavidade oral de indivíduos saudáveis, são em geral comensais, mas em determinados indivíduos ou em situações específicas, podem se tornar patogênicas. A susceptibilidade aumentada à candidose oral durante o período neonatal está relacionada à imaturidade dos seus mecanismos de defesa e ausência de uma microbiota bucal balanceada, contribuindo para o desenvolvimento deste quadro clínico popularmente conhecido como  sapinho . A candidose oral no lactente gera dor, desconforto e até mesmo dificuldade na alimentação. Além disso, a presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida</I> spp. na mucosa oral pode servir como porta de entrada para uma infecção fúngica sistêmica. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Objetivo: </B>Verificar a presença de leveduras do gênero Candida na cavidade oral de lactentes acompanhados no ambulatório de pediatria do<B style="mso-bidi-font-weight: normal"> </B>HGU.<B style="mso-bidi-font-weight: normal"> Metodologia: </B>Um grupo de 23 lactentes foi acompanhado durante dois meses no período compreendido entre fevereiro e abril de 2009. Para avaliação microbiológica da cavidade oral dos mesmos, foram realizadas duas coletas com intervalo de um mês. As amostras foram coletadas do dorso da língua, mucosa interna das bochechas e palato com swabs estéreis, e semeados imediatamente em dois tubos de <SPAN style="mso-bidi-font-size: 12.0pt">Sabouraud dextrose ágar (Difco<SUP>"!</SUP>) acrescido de cloranfenicol</SPAN> e um tubo de ágar Mycosel. <SPAN style="mso-bidi-font-size: 12.0pt">A purificação das colônias foi realizada em meio CHROMagar Candida<SUP>®</SUP>. Para a identificação das espécies foi utilizada a metodologia clássica: teste do tubo germinativo em soro bovino, testes bioquímicos incluindo teste de assimilação de nutrientes e fermentação de açúcares e a caracterização micromorfológica (técnica de Ridell). <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados e discussão: </B>Das 46 coletas mensais, foram isoladas leveduras do gênero Candida em nove lactentes na primeira coleta e seis na segunda, correspondendo a 39,1% e 26,1% respectivamente. Destes, 55,5% e 33,3% apresentavam sinais e sintomas da infecção. Em um lactente foi isolada mais de uma espécie, totalizando 16 isolados. Destes, foram identificadas: <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida albicans </I>(62,6%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. parapsilosis</I> (18,8%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">C.tropicalis </I>(6,2%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. glabrata </I>(6,2%) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. krusei </I>(6,2%). <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusão: </B>Conclui-se que, a <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I>, foi a espécie mais frequente. Em alguns casos a presença de leveduras do gênero Candida pode indicar uma colonização da mucosa oral sem sinais e sintomas de infecção. </SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;cavidade oral, lactentes, leveduras</td></tr></table></tr></td></table></body></html>