ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:435-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P><STRONG>PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA EM COLIFORMES ORIUNDOS DE AMOSTRAS DE LEITE HUMANO PASTEURIZADO (LHP) NO BANCO DE LEITE HUMANO (BLH) DO HOSPITAL GERAL UNIVERSITÁRIO CUIABÁ - MT</STRONG>&NBSP; </P></strong></p><p align=justify><b><u>Janaína Vasconcellos Ribeiro de Souza Amadio </u></b> (<i>UFMT</i>); <b>Evelin Martins Rodrigues </b> (<i>IUNI</i>); <b>Ana Caroline Akeme Yamamoto </b> (<i>UFMT</i>); <b>Diniz Pereira Leite Júnior </b> (<i>UFMT</i>); <b>Mariana Caselli Anzai </b> (<i>UFMT</i>); <b>Rosane Christine Hahn </b> (<i>UFMT</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><FONT face="Times New Roman, Times, serif"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><STRONG>Introdução: </STRONG></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">O BLH é responsável por ações de promoção, proteção ao aleitamento materno e execução de atividades de coleta, da produção láctea da nutriz sadia, do seu processamento, controle de qualidade e distribuição. O leite materno obtido de doadoras sadias, submetidas a controle de higiene, é livre de microorganismos patogênicos. Estes, quando ocorrem, encontram-se vinculados a fontes externas. As normas para implantação e funcionamento de BLH dispõem sobre a pasteurização do leite materno. Como indicador microbiológico faz-se um teste alternativo para pesquisa de coliformes. <STRONG>Objetivo:</STRONG> Isolar e identificar os <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">coliformes em LHP indicados como positivo no teste alternativo e conhecer o perfil de susceptibilidade </SPAN><EM>in vitro</EM> destes frente aos antimicrobianos<SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">.</SPAN> <STRONG>Metodologia: </STRONG>No período de janeiro a novembro de 2007, 2892 amostras de LHP, foram analisadas. Destas, 212 (7,4%) mostraram-se positivas para coliformes totais. A caracterização das espécies e o teste de susceptibilidade aos antimicrobianos (TSA) foram realizados em 72 cepas seguindo os métodos convencionais de isolamento e identificação. Utilizou-se o método Kirby-Bauer, de disco difusão para avaliar <EM>in vitro</EM> a susceptibilidade antimicrobiana. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados e Discussão</B>: Os resultados evidenciaram a presença de <EM>Enterobacter</EM> spp (37,5%)<EM>,</EM> <EM>Klebsiella pneumoniae </EM>(<SPAN style="COLOR: black">22,2</SPAN>%),<EM> K. ornithinolytica</EM> (<SPAN style="COLOR: black">13,9</SPAN>%), <EM>K. oxytoca</EM> (<SPAN style="COLOR: black">9,7</SPAN>%), <EM>K. ozaenae</EM> (<SPAN style="COLOR: black">9,7</SPAN>%) e <EM>Escherichia coli</EM> (<SPAN style="COLOR: black">6,9</SPAN>%). Destas, 74,4% exibiram resistência <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro</I> a ampicilina, 57,7% a cefoxitina, 53,8% a cefalexina, 52,3% a cefazolina, 14,1% a sulfametoxazol+trimetropim, 3,8% a ceftriaxone e 2,6% a imipenem, ciprofloxacina, amicacina e norfloxacina. Os microorganismos do grupo coliformes são utilizados como o principal indicador de qualidade sanitária para o LHP. <FONT face="Times New Roman, Times, serif">A presença de <EM>E. coli</EM>&nbsp;é utilizada como indicador clássico de contaminação fecal, </FONT></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">já o gênero <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">Enterobacter</SPAN>, escasso nas fezes, constitui um importante indicador de contaminação ambiental. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusões:</B> Conclui-se que, mesmo sendo o processo de pasteurização eficiente, o teste de colimetria é um meio eficaz para análise microbiológica qualitativa do LHP. A caracterização das espécies e perfil de susceptibilidade antimicrobiana destes microorganismos nos permite conhecê-los, contribuindo quanto à elaboração de protocolos de procedimentos higiênicos - sanitários mais específicos para as espécies encontradas.</SPAN></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Banco de Leite Humano, Coliformes, Leite Humano Pasteurizado, Susceptibilidade antimicrobiana</td></tr></table></tr></td></table></body></html>