ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:433-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><STRONG><FONT SIZE=4>BIODEGRADAÇÃO/TOLERÂNCIA&NBSP;MICROBIOLÓGICA AO DIESEL E BIODIESEL EM RIZOSFERA DE GRAMÍNEAS DE AMBIENTES URBANOS</FONT></STRONG></P></strong></p><p align=justify><b><u>Patrícia Silva Ferreira </u></b> (<i>IFRJ</i>); <b>Rafael Amorim Ramos </b> (<i>IFRJ</i>); <b>Denise Mano </b> (<i>PUC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify>A biodegradação de poluentes em zonas de rizosfera de plantas é chamada rizoremediação, que caracteriza-se pela ação de microrganismos associados a plantas (solo-raiz) capazes dentro de um microhabitat desenvolver potencial enzimático altamente habilitado à degradação de diversas moléculas poluidoras. Na literatura há estudos com resultados do uso plantas nativas do Brasil (gramíneas) na degradação de esgoto doméstico, metais pesados e hidrocarbonetos do petróleo mostrando que a rizoremediação com gramíneas tem forte potencial biotecnológico no Brasil. Isto pode ser facilmente explicado pelo fato de rizosferas terem um microhabitat que além de dar proteção física, também possibilita melhor hidratação e um ambiente rico em exudatos, vitaminas, proteínas e outros substratos altamente nutritivos à microbiota. Mas como avaliar as condições de impacto&nbsp;da poluição e&nbsp;de&nbsp;biodegradação/tolerância em rizosferas de plantas expostas em condições urbanas, sob uma perspectiva&nbsp;ambiental de incorporação de tais moléculas ao ecossistema? Nesta direção é que apresenta-se neste trabalho uma avaliação da microbiota degradadora/tolerante de diesel e biodiesel presente em rizosferas de gramínias de canteiros públicos na região metropolitana do Rio de Janeiro. Para tal foram coletadas amostras compostas tanto de solo quanto rizosfera, em quatro pontos da cidade do Rio de Janeiro (Centro/Maracanã/São Cristóvão/Rodoviária). A melhor metodologia de contagem foi&nbsp;o NMP com meio de cultura Mínimo Mineral modificado, acrescido de 4%v/v de diesel e biodiesel, respectivamente. Inicialmente constatou-se que a microbiota tanto de solo quanto rizosfera, de todos os pontos estudados, era mais tolerantge/biodegradadora de biodiesel do que diesel, no entanto um local se destacou no estudo (Centro - Rua Presidente Vargas, canteiro em frente a prefeitura do Rio), uma vez que as populações de degradadoras de diesel e biodiesel tinham a mesma densidade no solo e na rizosfera. O que sugere alguma adaptação ambiental/microbiológica, pois as condições&nbsp;físicas dos pontos era muito similar, e as repetições das analises demonstraram que tratava-se de um resultado comum a região/ponto de estudo. Novas amostras serão coletadas para ampliar as condições de comparação, e estudos de caracterização hidrogeológica, assim como simulações em microcosmos serão estabelecidos para comparação do perfil de degradadores dos pontos de estudo.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;biodegradação, rizosfera, diesel, biodiesel, centros urbanos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>