ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:423-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><STRONG>PREVALÊNCIA DE <EM>ENTEROCOCCUS</EM> RESISTENTES AOS AMINOGLICOSÍDEOS ISOLADOS DE PACIENTES HOSPITALIZADOS INFECTADOS OU COLONIZADOS</STRONG></strong></p><p align=justify><b><u>Natália Conceição </u></b> (<i>UFTM</i>); <b>Bárbara Godoi Melo </b> (<i>UFTM</i>); <b>Cristina da Cunha Hueb Barata de Oliveira </b> (<i>UFTM</i>); <b>Adriana Gonçalves de Oliveira </b> (<i>UFTM</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-hyphenate: auto" class=MsoNormal><SPAN style="mso-fareast-language: PT-BR">Os <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterococcus</I> tornaram-se patógenos proeminentes, nos últimos anos, devido ao aparecimento de amostras multirresistentes no ambiente hospitalar. O </SPAN>sinergismo bactericida obtido pela combinação de um agente ativo contra a parede celular com um aminoglicosídeo, utilizado no<SPAN style="mso-fareast-language: PT-BR"> tratamento das infecções enterocócicas, </SPAN>tem sido ameaçado pelo crescente aumento de enterococos com alto nível resistência a esses antibióticos. Assim, o presente estudo teve como objetivo monitorar a prevalência de enterococos com resistência de alto nível aos aminoglicosídeos (HLAR) em pacientes colonizados internados na UTI-Adulto e em pacientes infectados internados em diversas enfermarias do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. As amostras infectantes foram obtidas de diversos espécimes clínicos e as amostras colonizantes foram obtidas por meio de <I>swabs</I> retais<I>. </I>As amostras foram caracterizadas pelo método coloração de Gram, ausência de produção de catalase, hidrólise da L-pirrolidonil-&#946;-nafitilamida (PYR), crescimento em bile-esculina e NaCl 6,5%. Para identificação das espécies foram realizadas as provas de fermentação de carboidratos, descarboxilação da arginina, motilidade e produção de pigmento amarelo. O perfil de suscetibilidade aos aminoglicosídeos (estreptomicina e gentamicina), às penicilinas (ampicilina e penicilina G) e aos glicopeptídeos (vancomicina e teicoplanina) foi determinado pelo teste de disco difusão. Foram analisadas 227 amostras infectantes e 67 amostras colonizantes. Observou-se que 34,8% e 9% das amostras infectantes e colonizantes foram resistentes à gentamicina, respectivamente (p&lt;0,05). A resistência à estreptomicina foi observada em 26,8% e 34,3% das amostras infectantes e colonizantes, respectivamente. Analisando-se as amostras infectantes, observou-se que 10,1% apresentaram resistência a ambos aminoglicosídeos simultaneamente, e entre as amostras colonizantes, essa taxa foi de 4,4%. Todas as amostras de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. faecium</I> com HLRA colonizantes ou infectantes foram resistentes à ampicilina e penicilina G simultaneamente. <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Entre as amostras infectantes, foram encontradas 4 amostras de enterococos com resistência adquirida à vancomicina, no entanto, todas foram sensíveis aos aminoglicosídeos. </SPAN><SPAN style="COLOR: black">Os resultados indicam que uma porcentagem significativa de amostras de <I>Enterococcus</I> isoladas de amostras clínicas e da microbiota intestinal residente no HC da UFTM é resistente aos aminoglicosídeos.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-hyphenate: auto" class=MsoNormal><SPAN style="COLOR: black"><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></P> <P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-hyphenate: auto" class=MsoNormal><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Apoio financeiro:</B> FUNEPU (Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberaba) e FAPEMIG (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais) <SPAN style="COLOR: black"><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Colonização, Enterococcus, Infecção, Resistência aos aminoglicosídeos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>