ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:414-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Educação em Microbiologia ( Divisão M )</b><p align=justify><strong>OS ALUNOS DA EJA E OS MICRORGANISMOS: UTILIZANDO A MICROBIOLOGIA COMO FERRAMENTA PARA FAZER CIÊNCIA NA ESCOLA. </strong></p><p align=justify><b><u>Daniel Derrossi Meyer </u></b> (<i>UFRGS</i>); <b>Karina Heck da Silva </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Carolina Souza Gusatti </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Renata Viero </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Kátia Valenca Correia Leandro da Silva </b> (<i>UFRGS</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><div style="text-align: justify;">Os alunos, na maioria das vezes, acabam apenas aceitando as informações que os professores de Ciências e de Biologia levam à sala de aula, sem que haja um questionamento sobre a origem desses conhecimentos e como estes vieram parar nos livros didáticos. O objetivo do estudo foi instigar os estudantes a desenvolver experimentos práticos, utilizando microrganismos como ferramenta para facilitar o ensino-aprendizagem, fazendo ciência na escola. Foram realizadas oficinas com cerca de 25 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de uma escola da rede pública de ensino do município de Porto Alegre, RS., sendo distribuídas placas de <span style="font-style: italic;">Petri </span>com meio <span style="font-style: italic;">Tryptic Soy Agar </span>(TSA) e hastes flexíveis de algodão estéreis, a fim de que os escolares pudessem escolher o melhor local de coleta, priorizando os sítios que apresentassem alto potencial de encontrar microrganismos. Depois que cada aluno determinou o local, as amostras foram estriadas em placa, sendo fechadas rapidamente. Posteriomente, o material foi posto em estufa a 37° C por 48 h. Dos locais escolhidos, uma parcela dos alunos preferiu coletar microrganismos da sola do sapato (28,5%); outra do nariz e do interruptor (7,1% para cada local); e o restante do celular, orelha, axila, saliva, cabelo, vaso sanitário, bebedor, torneira, chave (3,58% para cada local). Houve uma prevalência de 100% no crescimento de microrganismos para os locais selecionados pelos alunos. Na oficina seguinte, o resultado do crescimento de bactérias e de fungos foi demonstrado para a turma. A partir disso, pode-se confirmar aos alunos que os microrganismos são onipresentes no ambiente. Além disso, foi demonstrado, por essa vivência, que é importante que os alunos não só participem das aulas, absorvendo as informações do professor, mas também que possam corroborar as afirmações dele, por intermédio de experimentos práticos que instiguem a curiosidade pela descoberta e pela liberdade ao desenvolver uma atividade prática dessa categoria. Portanto, instigar a ciência na escola é uma maneira de não só os alunos questionarem mais os conhecimentos que, muitas vezes, lhes são impostos, mas também de despertar o interesse deles pelo assunto, uma vez que o ensinamento e o entendimento, por meio do empirismo, são facilitados. Apoio: Propesq. </div></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Alunos da EJA, Microbiologia, ciência, ensino-aprendizagem</td></tr></table></tr></td></table></body></html>