ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:413-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong><P>IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE LINHAGENS BACTERIANAS COM CAPACIDADE DE UTILIZAR O NAFTALENO COMO ÚNICA FONTE DE CARBONO, PROVENIENTES DO CONTINENTE ANTÁRTICO</P></strong></p><p align=justify><b><u>Lívia Vieira Gonzaga </u></b> (<i>UFOP</i>); <b>Douglas Boniek Silva Navarro </b> (<i>UFOP</i>); <b>Débora Regina Figueiredo </b> (<i>UFOP</i>); <b>Camila Siqueira Neves </b> (<i>UFOP</i>); <b>Victor Lagôa Resende </b> (<i>UFOP</i>); <b>Letieri Fernandes Pessoa </b> (<i>UFOP</i>); <b>Gabriela Frois Duarte </b> (<i>UFOP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 14pt">O naftaleno é um hidrocarboneto constituinte dos combustíveis fósseis, sendo estes últimos responsáveis por grande parte da poluição ambiental causada ao Continente Antártico nos últimos anos. O presente estudo teve como objetivo a identificação de linhagens bacterianas indígenas da Antártica, capazes de degradar o naftaleno, utilizando este composto como única fonte de carbono, a fim de se obter microorganismos degradadores para utilização em processos de biorremediação <I>in situ</I>. Foram analisadas<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>amostras de solo provenientes de diferentes pontos da região da Baía do Almirantado, coletadas entre 2007 e <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="2009. A">2009. A</st1:metricconverter> partir de cada amostra, 10g de solo foram homogeneizados em solução de NaPP e as suspensões obtidas submetidas a diluições seriadas e plaqueadas em meios de cultura, rico e mínimo (sais e 0,003g de cristais de naftaleno). Após o crescimento em placa, os isolados foram submetidos a contagens e lâminas foram confeccionadas para a observação de caracteres morfológicos através da coloração diferencial de GRAM. <SPAN style="COLOR: black; mso-bidi-font-weight: bold">A contagem das colônias totais, <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em meio TSB">em meio TSB</st1:PersonName>, variou entre <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="106 a">10<SUP>6</SUP> a</st1:metricconverter> 10<SUP>7</SUP> UFC/mL e, em mínimo acrescido de naftaleno, a contagem foi de 10<SUP>5</SUP> UFC/mL, mostrando que os isolados capazes de utilizar o naftaleno como fonte energética para crescimento representam aproximadamente de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="1 a">1 a</st1:metricconverter> 10% da população cultivável total. Quanto à morfologia, foram observados, principalmente, cocos e bacilos, sendo esses Gram-negativos ou Gram-variáveis. Alguns isolados obtidos em meio seletivo, com melhor crescimento, estão sendo submetidos a experimentos de HPLC para verificação da capacidade e velocidade de degradação do naftaleno. </SPAN><SPAN style="COLOR: black">Tais isolados possuem vantagens como o fato de serem indígenas e, portanto, de possuírem um aparato metabólico e fisiológico adaptado às condições ambientais, físicas e químicas, locais, o que os torna eficientes degradadores para os processos de biorremediação de áreas da Antártica contaminadas por derivados do petróleo.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;naftaleno, Antártica, biodegradação, biorremediação</td></tr></table></tr></td></table></body></html>