ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:405-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY>GLICERINA DE BIODIESEL INIBE A DEGRADAÇÃO DE AMINOÁCIDOS POR BACTÉRIAS RUMINAIS <EM>IN VITRO</EM>.</P></strong></p><p align=justify><b>Juliana Soares da Silva </b> (<i>UFV</i>); <b><u>Marcelo Rodrigues de Melo </u></b> (<i>UFV</i>); <b>Fernanda Godoy Santos </b> (<i>UFV</i>); <b>Paulo Luiz da Silva </b> (<i>UFV</i>); <b>Hilário Cuquetto Mantovani </b> (<i>UFV</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify>A glicerina é um dos principais co-produtos da produção do biodiesel. Devido a composição química e valor energético da glicerina, tem aumentado o interesse em utilizar este co-produto da indústria de biodiesel na dieta de ruminantes. Neste trabalho, avaliou-se o efeito de diferentes níveis de glicerina de biodiesel sobre a degradação de aminoácidos por microrganismos do rúmen. Doses crescentes de glicerina (0, 5, 10, 20 e 30 %, v/v) foram adicionadas a frascos contendo tampão de McDougall (8 mL), inóculo (1 mL de líquido de rúmen coletado de novilho mestiço alimentado com silagem de milho) e hidrolisado pancreático de caseína (1 mL de Tripticase®, concentração final 15 g/L). Os frascos foram incubados em anaerobiose (<?xml:namespace prefix = st2 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st2:metricconverter w:st="on" ProductID="39 &#65456;C">39 °C</st2:metricconverter>, 150 rpm) e alíquotas (1 mL) foram colhidas (0, 6 e 24 h) para análise da concentração de amônia e de proteína microbiana. A produção total de amônia diminuiu em relação ao tratamento controle (<st2:metricconverter w:st="on" ProductID="35,41 mM">35,41 mM</st2:metricconverter>), à medida que as doses de glicerina aumentaram. A redução mínima observada foi de 50 % e a máxima de 90 %, nos tratamentos contendo 5 % e 30 % de glicerina bruta, respectivamente. A atividade específica de produção de amônia <?xml:namespace prefix = st1 ns = "isiresearchsoft-com/cwyw" /><st1:citation w:st="on">(AEPA)</st1:citation> reduziu aproximadamente 60 % nos tratamentos que continham 5 % de glicerina bruta. Quando a concentração de glicerina adicionada ao meio foi de 30 %, não detectou-se degradação de aminoacidos por pelo menos 6 h de incubação. Culturas sem a adição de glicerina apresentaram AEPA de 6,07 nmoles de NH<SUB>3</SUB>/mg de proteína/min. A adição de glicerina no meio não afetou a concentração de proteína microbiana (aproximadamente 1500 mg/L) nos tratamentos. Considerando que a produção excessiva de amônia no rúmen é indesejável para a nutrição do ruminante, a suplementação de dietas com a glicerina de biodisel pode constituir uma alternativa para a manipulação da fermentação ruminal. (Fapemig)</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Amônia, Biodiesel, Glicerina, Rúmen</td></tr></table></tr></td></table></body></html>